Tag: dor

  • Compreendendo a Dor: Definições e Experiência

    Compreendendo a Dor: Definições e Experiência

    Compreendendo a Dor: Definições e Experiências

    A dor é uma experiência universal, mas definir o que exatamente é a dor pode ser mais complexo do que parece. A dor não se limita apenas a uma sensação física desagradável, mas envolve aspectos emocionais e sociais. Neste artigo, exploraremos as definições de dor e por que a sentimos.

    O Que É Dor?

    A definição clássica de dor é: “uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada, ou semelhante àquela associada, a uma lesão tecidual real ou potencial”. Essa definição reconhece que a dor não é apenas uma sensação física, mas também uma experiência emocional que pode variar de intensidade e qualidade.

    Em 2020, um grupo de pesquisadores internacionais revisou a definição de dor para refletir uma compreensão mais abrangente desse fenômeno. A nova definição enfatiza três pontos principais:

    1. A Natureza Pessoal da Dor: A dor é uma experiência pessoal que varia de pessoa para pessoa. Ela é influenciada por uma combinação complexa de fatores, incluindo fatores biológicos, psicológicos e sociais. O que pode ser extremamente doloroso para uma pessoa pode não ser tão doloroso para outra.

    2. Respeito pelo Relato da Dor: O relato de uma experiência como dor deve ser respeitado e levado a sério. Isso significa que quando alguém relata sentir dor, essa experiência deve ser considerada legítima e merecedora de atenção médica adequada. O atendimento e tratamento da dor são considerados direitos humanos fundamentais.

    3. Expressão Variada da Dor: A nova definição reconhece que a dor pode ser expressa de várias maneiras. Embora a descrição verbal seja uma forma comum de comunicar a dor, não é a única. Alguns indivíduos podem expressar dor por meio de comportamentos não verbais, como gestos faciais, postura corporal ou vocalizações. Além disso, a incapacidade de se comunicar verbalmente, como em bebês, idosos ou pessoas com deficiências, não nega a possibilidade de sentir dor. Portanto, é importante que os profissionais de saúde estejam atentos a essas expressões variadas da dor.

    Por Que Sentimos Dor?

    A dor é uma parte essencial da nossa experiência como seres humanos. Ela desempenha um papel fundamental na nossa sobrevivência e proteção. Quando sentimos dor, nosso corpo está nos alertando para algo que pode estar errado e precisa de atenção.

    Existem dois tipos principais de dor: a dor aguda e a dor crônica.

    – Dor Aguda: A dor aguda é geralmente de curta duração e é uma resposta normal do corpo a uma lesão ou dano tecidual. Ela serve como um sinal de alerta para nos impedir de continuar fazendo algo que possa piorar a lesão. Por exemplo, se você queimar o dedo em uma panela quente, sentirá uma dor aguda que o fará retirar o dedo imediatamente.

    – Dor Crônica: A dor crônica, por outro lado, persiste por um longo período de tempo, muitas vezes meses ou anos. Ela pode ser causada por uma variedade de condições médicas, como artrite, lesões nervosas ou doenças autoimunes. A dor crônica é mais complexa e pode envolver fatores psicológicos, emocionais e sociais. O tratamento da dor crônica muitas vezes requer uma abordagem multidisciplinar.

    A experiência da dor envolve sinais elétricos que são transmitidos pelos nervos até o cérebro. Quando os nervos detectam uma lesão ou estímulo doloroso, eles enviam esses sinais ao cérebro, que interpreta a mensagem como dor. O cérebro também desencadeia uma resposta emocional à dor, o que pode incluir sentimentos de ansiedade, medo ou tristeza.

    É importante notar que a dor é subjetiva e pode variar significativamente de pessoa para pessoa. Além disso, a maneira como lidamos com a dor também é influenciada por nossas experiências de vida, cultura e contexto social.

    Em resumo, a dor é uma experiência complexa que envolve não apenas sensações físicas desagradáveis, mas também aspectos emocionais e sociais. A nova definição de dor enfatiza a importância de respeitar e compreender a natureza pessoal da dor, garantindo que aqueles que sofrem recebam o suporte e o tratamento necessários

    Referência

    Essa é uma tradução da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED) de: “An unpleasant sensory and emotional experience associated with, or resembling that associated with, actual or potential tissue damage

    Raja, Srinivasa N.a,*; Carr, Daniel B.b; Cohen, Miltonc; Finnerup, Nanna B.d,e; Flor, Hertaf; Gibson, Stepheng; Keefe, Francis J.h; Mogil, Jeffrey S.i; Ringkamp, Matthiasj; Sluka, Kathleen A.k; Song, Xue-Junl; Stevens, Bonniem; Sullivan, Mark D.n; Tutelman, Perri R.o; Ushida, Takahirop; Vader, Kyleq The revised International Association for the Study of Pain definition of pain, PAIN: May 23, 2020

    Uma avaliação com um profissional especializado ira esclarecer todas as suas dúvidas. Fique atento!

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    Quem é André Porporatti?

    🇫🇷 Professor e Pesquisador contratado na Université de Paris (França)

    😷 Cirurgião-Dentista formado pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

    🧩 Coordenador e um dos fundadores do maior Centro Multidisciplinar de Dor do Sul: o CEMDOR

    🪡 Especialista em Acupuntura Tradicional Chinesa (CETN-SP)

    🤝 Membro da International Association for the Study of Pain (IASP)

    🤯 Membro da International Headache Society (IHS)

    💪 Membro Fundador da Sociedade Brasileira de DTM e Dor Orofacial (SBDOF)

    📚 Como pesquisador, já publicou mais de 90 artigos científicos internacionais durante a carreira

    🌎 Já palestrou em diversos lugares pelo Brasil e até no Mundo.

    🥰 É uma mente apaixonada por lecionar e por ajudar seus alunos a terem acesso a tudo o que há de mais novo no tratamento do Bruxismo e da DTM

    ✅ Ensinando-os de forma simples e prática, para que possam aplicar no dia a dia dos seus consultórios.

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  • Dicas Simples para Aliviar a Ansiedade e o Desconforto

    Dicas Simples para Aliviar a Ansiedade e o Desconforto

    Dicas Simples para Aliviar a Ansiedade e o Desconforto

    Você já se sentiu ansioso em algum momento da sua vida? Se a resposta for sim, saiba que não está sozinho. A ansiedade é uma emoção comum que todos nós experimentamos de tempos em tempos. No entanto, quando a ansiedade se torna crônica e começa a afetar nossa qualidade de vida, é importante buscar maneiras de aliviá-la. Neste artigo, compartilharemos algumas dicas rápidas e simples para ajudar a aliviar a ansiedade e o desconforto.

    Pare de Franzir a Testa

    Você já percebeu que, quando está ansioso ou preocupado, tende a franzir a testa involuntariamente? Esse é um gesto comum que muitas pessoas fazem quando estão sob estresse. No entanto, franzir a testa não apenas aumenta a tensão em seu rosto, mas também pode contribuir para a sensação de ansiedade. Portanto, sempre que você se pegar franzindo a testa, faça um esforço consciente para relaxar os músculos da testa e suavizar sua expressão facial. Isso pode ajudar a reduzir a sensação de tensão e ansiedade.

    Não Aperte Seus Dentes

    O apertamento dos dentes é outro comportamento comum associado à ansiedade. Muitas pessoas tendem a apertar os dentes quando estão nervosas ou preocupadas, o que pode levar a dores na mandíbula e até mesmo a problemas dentários. Para evitar o apertamento dos dentes, concentre-se em manter a mandíbula relaxada. Se você perceber que está apertando os dentes, tente soltar a mandíbula e afastar os dentes. Respirar profundamente e conscientemente pode ajudar a relaxar a musculatura da mandíbula.

    Solte a Língua no Céu da Boca

    Você já reparou que, quando está ansioso, tende a pressionar a língua contra o céu da boca? Esse é outro comportamento que pode aumentar a tensão e a sensação de ansiedade. Para aliviar a ansiedade, faça um esforço para soltar a língua e deixá-la descansar suavemente no fundo da boca. Isso ajuda a relaxar os músculos faciais e a reduzir a sensação de aperto na boca.

    Mantenha os Lábios Juntos e os Dentes Separados

    Manter os lábios juntos e os dentes separados é uma técnica simples, mas eficaz, para aliviar a ansiedade e a tensão na mandíbula. Quando você pressiona os lábios e os dentes, está aumentando a tensão em sua mandíbula e rosto. Portanto, sempre que você se sentir ansioso, concentre-se em manter os lábios suavemente fechados, mas sem pressioná-los, e os dentes ligeiramente separados. Isso ajuda a relaxar a musculatura da mandíbula e a reduzir a sensação de aperto.

    Pare de Elevar os Ombros e Deixe-os Relaxados

    Quando estamos ansiosos, muitas vezes tendemos a elevar os ombros involuntariamente, o que pode levar a dores e desconforto na região do pescoço e dos ombros. Para aliviar essa sensação de aperto, faça um esforço para conscientemente relaxar os ombros. Deixe-os cair suavemente e respire profundamente para ajudar a liberar a tensão acumulada.

    Em resumo, a ansiedade é uma emoção comum, mas há medidas simples que você pode tomar para aliviá-la e reduzir o desconforto associado. Lembre-se de que a prática constante dessas dicas pode ajudar a melhorar sua resposta à ansiedade ao longo do tempo. No entanto, se a ansiedade persistir ou piorar, é importante buscar ajuda profissional de um terapeuta ou psicólogo. Eles podem oferecer orientação e técnicas adicionais para lidar com a ansiedade de forma eficaz.

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    Quem é André Porporatti?

    🇫🇷 Professor e Pesquisador contratado na Université de Paris (França)

    😷 Cirurgião-Dentista formado pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

    🧩 Coordenador e um dos fundadores do maior Centro Multidisciplinar de Dor do Sul: o CEMDOR

    🪡 Especialista em Acupuntura Tradicional Chinesa (CETN-SP)

    🤝 Membro da International Association for the Study of Pain (IASP)

    🤯 Membro da International Headache Society (IHS)

    💪 Membro Fundador da Sociedade Brasileira de DTM e Dor Orofacial (SBDOF)

    📚 Como pesquisador, já publicou mais de 90 artigos científicos internacionais durante a carreira

    🌎 Já palestrou em diversos lugares pelo Brasil e até no Mundo.

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  • Bruxismo e Vermes: Desvendando Mitos

    Bruxismo e Vermes: Desvendando Mitos

    Bruxismo e Vermes: Desvendando Mitos

    Você já ouviu falar que o bruxismo, o ato de ranger os dentes, pode estar relacionado à presença de vermes ou parasitas intestinais? Esse é um mito que circula e causa preocupação em muitas pessoas, especialmente quando se trata de crianças. Neste artigo, vamos esclarecer essa questão e discutir o que a ciência diz sobre a relação entre bruxismo e vermes intestinais.

    Bruxismo: O Que É e Quem Afeta

    O bruxismo é uma condição caracterizada pelo ato de ranger, apertar ou bater os dentes, geralmente durante o sono. Essa condição pode afetar tanto adultos quanto crianças e pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo estresse, ansiedade, problemas de sono e até mesmo fatores genéticos. Os sintomas comuns do bruxismo incluem desgaste dos dentes, dor na mandíbula, dores de cabeça e dor facial.

    O Mito do Bruxismo e Vermes

    A ideia de que o bruxismo está relacionado à presença de vermes ou parasitas intestinais é um mito que não encontra respaldo na literatura científica. Embora essa associação tenha sido investigada em alguns estudos, os resultados não confirmaram essa conexão.

    Um estudo realizado com 57 crianças de 6 a 11 anos, divididas entre aquelas que apresentavam bruxismo e aquelas que não apresentavam, avaliou a presença de vermes intestinais. Os resultados mostraram que aproximadamente 30% das crianças com bruxismo tinham vermes, mas surpreendentemente, cerca de 41% das crianças sem bruxismo também tinham vermes. Isso indica que não há uma correlação significativa entre o bruxismo e a infestação por vermes.

    Bruxismo: Causas e Fatores de Risco

    É importante entender que o bruxismo é uma condição multifatorial, e sua causa pode variar de pessoa para pessoa. Além do estresse e da ansiedade, que são fatores frequentemente associados ao bruxismo, outros elementos, como problemas de mordida, alinhamento dos dentes e predisposição genética, desempenham um papel importante.

    Portanto, é fundamental que a abordagem para o tratamento do bruxismo seja baseada em uma avaliação completa por um profissional de saúde bucal, como um dentista. O tratamento pode incluir o uso de placas de mordida para proteger os dentes, terapia comportamental, relaxamento muscular e abordagens específicas, dependendo das necessidades individuais do paciente.

    Conclusão

    Em resumo, não há evidências científicas que comprovem a relação entre bruxismo e vermes intestinais. O bruxismo é uma condição complexa com múltiplas causas possíveis, e sua abordagem deve ser feita por profissionais de saúde bucal qualificados. Se você ou seu filho estão enfrentando bruxismo, é importante buscar orientação e tratamento adequados com um dentista. Ignorar essa condição pode levar a problemas dentários graves e desconforto contínuo. Portanto, não acredite em mitos infundados e busque a ajuda de um profissional para cuidar da sua saúde bucal.

    Referência

    Díaz-Serrano KV, da Silva CB, de Albuquerque S, Pereira Saraiva Mda C, Nelson-Filho P. Is there an association between bruxism and intestinal parasitic infestation in children? J Dent Child (Chic). 2008 Sep-Dec;75(3):276-9. PMID: 19040814.

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    Quem é André Porporatti?

    🇫🇷 Professor e Pesquisador contratado na Université de Paris (França)

    😷 Cirurgião-Dentista formado pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

    🧩 Coordenador e um dos fundadores do maior Centro Multidisciplinar de Dor do Sul: o CEMDOR

    🪡 Especialista em Acupuntura Tradicional Chinesa (CETN-SP)

    🤝 Membro da International Association for the Study of Pain (IASP)

    🤯 Membro da International Headache Society (IHS)

    💪 Membro Fundador da Sociedade Brasileira de DTM e Dor Orofacial (SBDOF)

    📚 Como pesquisador, já publicou mais de 90 artigos científicos internacionais durante a carreira

    🌎 Já palestrou em diversos lugares pelo Brasil e até no Mundo.

    🥰 É uma mente apaixonada por lecionar e por ajudar seus alunos a terem acesso a tudo o que há de mais novo no tratamento do Bruxismo e da DTM

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  • Bruxismo e DTM: Compreendendo as Diferenças

    Bruxismo e DTM: Compreendendo as Diferenças

    Bruxismo e DTM: Compreendendo as Diferenças e a Relação

    “Bruxismo e DTM são a mesma coisa?” Esta é uma pergunta comum entre aqueles que buscam entender melhor as condições que afetam a saúde bucal. Embora ambas estejam relacionadas à mandíbula e aos dentes, bruxismo e DTM são duas condições distintas, mas que podem ter uma relação direta. Neste artigo, vamos explorar as diferenças entre o bruxismo e a DTM e como eles podem estar interligados.

    O Que É Bruxismo?

    Bruxismo é um hábito ou comportamento que envolve ranger, apertar, bater ou segurar os dentes. Essa condição pode ocorrer durante o dia (bruxismo de vigília) ou durante o sono (bruxismo do sono). Os sintomas do bruxismo podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem desgaste dos dentes, dor na mandíbula, dores de cabeça, dor facial e até mesmo problemas de sono.

    O bruxismo do sono é frequentemente associado ao ranger noturno dos dentes, que pode ser tão silencioso que a pessoa nem percebe. No entanto, o dentista pode detectar sinais de bruxismo durante exames odontológicos de rotina, como desgaste anormal dos dentes.

    O Que É DTM (Disfunção Temporomandibular)?

    DTM, ou Disfunção Temporomandibular, refere-se a uma variedade de condições que afetam a articulação temporomandibular (ATM), os músculos da mandíbula e as estruturas associadas. Os sintomas comuns de DTM incluem dor na mandíbula, dor de ouvido, dor facial, dificuldade em abrir ou fechar a boca, estalos na mandíbula e dor de cabeça. A DTM pode ser causada por uma série de fatores, como estresse, desalinhamento da mordida, lesões na mandíbula e outros.

    A DTM é uma condição que pode afetar significativamente a qualidade de vida de uma pessoa, tornando a mastigação, a fala e até mesmo o ato de bocejar dolorosos e desconfortáveis.

    A Relação Entre Bruxismo e DTM

    Embora bruxismo e DTM sejam condições distintas, eles estão frequentemente relacionados devido à sua conexão com a mandíbula e à sobrecarga que podem causar aos músculos e articulações envolvidos. A relação entre bruxismo e DTM é complexa e ainda não completamente compreendida, mas existem algumas maneiras pelas quais essas condições podem interagir:

    1. Bruxismo Pode Causar DTM?: O apertar constante dos dentes no bruxismo (principalmente o de Vigília) pode exercer pressão excessiva sobre os músculos da mandíbula e a ATM, potencialmente levando ao desenvolvimento de DTM.

    2. DTM Pode Causar Bruxismo?: A dor e o desconforto causados pela DTM não podem desencadear o bruxismo.

    3. Fatores Comuns de Risco: Ambos bruxismo e DTM podem compartilhar fatores de risco comuns, como estresse, ansiedade e problemas de sono.

    4. Tratamento Compartilhado: O tratamento de ambas as condições pode envolver medidas semelhantes, como relaxamento muscular, uso de placas oclusais (placas de mordida) e fisioterapia.

    Como Diferenciar Bruxismo de DTM

    É importante para os pacientes e profissionais de saúde identificar e diferenciar o bruxismo da DTM, pois isso influenciará o tratamento adequado. A principal diferença é que o bruxismo envolve o hábito de ranger ou apertar os dentes, enquanto a DTM envolve uma disfunção na articulação temporomandibular e nos músculos da mandíbula.

    Se você está experimentando sintomas como dor na mandíbula, dores de cabeça ou dificuldade para abrir ou fechar a boca, é essencial procurar um dentista ou especialista em DTM para avaliação e diagnóstico adequados. O tratamento adequado pode aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

    Conclusão

    Em resumo, bruxismo e DTM são duas condições relacionadas à saúde bucal, mas não são a mesma coisa. O bruxismo refere-se ao hábito de ranger ou apertar os dentes, enquanto a DTM envolve uma disfunção na articulação temporomandibular e nos músculos da mandíbula. Embora essas condições sejam distintas, elas podem estar interligadas de várias maneiras, o que torna importante o diagnóstico preciso e o tratamento adequado. Se você está preocupado com sintomas relacionados à mandíbula ou dentes, consulte um profissional de saúde bucal para orientação e cuidados adequados. Sua saúde bucal é fundamental para o seu bem-estar geral, e o tratamento adequado pode fazer toda a diferença.

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    😷 Cirurgião-Dentista formado pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

    🧩 Coordenador e um dos fundadores do maior Centro Multidisciplinar de Dor do Sul: o CEMDOR

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    🤝 Membro da International Association for the Study of Pain (IASP)

    🤯 Membro da International Headache Society (IHS)

    💪 Membro Fundador da Sociedade Brasileira de DTM e Dor Orofacial (SBDOF)

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    🌎 Já palestrou em diversos lugares pelo Brasil e até no Mundo.

    🥰 É uma mente apaixonada por lecionar e por ajudar seus alunos a terem acesso a tudo o que há de mais novo no tratamento do Bruxismo e da DTM

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  • DTM e Gênero: Por que as Mulheres São Mais Afetadas?

    DTM e Gênero: Por que as Mulheres São Mais Afetadas?

    DTM e Gênero: Por que as Mulheres São Mais Afetadas?

    Você já se perguntou se existe uma diferença entre homens e mulheres quando se trata de Disfunção Temporomandibular (DTM)? Bem, a resposta é sim! Estudos mostram que as mulheres são mais propensas a desenvolver DTM do que os homens. Mas por que isso acontece? Neste artigo, vamos explorar as razões por trás dessa diferença de gênero e entender como a DTM afeta a população feminina.

    Mulheres e DTM: O Que Dizem as Pesquisas

    Uma meta-análise recente examinou a diferença de gênero na prevalência de DTM. Para isso, foram incluídos apenas estudos populacionais significativos envolvendo adultos com 18 anos ou mais. A meta-análise agrupou dados de 2518 pessoas, combinando resultados de cinco artigos diferentes. O resultado foi surpreendente: as mulheres têm duas vezes mais chances de desenvolver DTM em comparação com os homens.

    Esses resultados levantam questões importantes sobre por que as mulheres são mais afetadas por essa condição. Vamos explorar algumas das possíveis explicações.

    Fatores que Contribuem para a Diferença de Gênero na DTM

    1. Busca por Ajuda de Saúde

    Um dos fatores que podem explicar a diferença de gênero na DTM é o comportamento de busca por ajuda de saúde. As pesquisas indicam que as mulheres tendem a procurar cuidados de saúde com mais frequência do que os homens. Isso significa que elas podem relatar e buscar tratamento para sintomas de DTM com mais regularidade do que os homens, o que pode aumentar a taxa de diagnóstico em mulheres.

    2. Influência Hormonal

    Outra explicação possível está relacionada à influência dos hormônios. As flutuações hormonais que as mulheres experimentam ao longo da vida, como aquelas associadas ao ciclo menstrual, gravidez e menopausa, podem desempenhar um papel na sensação de dor e desconforto. Essas mudanças hormonais podem afetar a sensibilidade à dor e a percepção dos sintomas de DTM.

    3. Flexibilidade dos Ligamentos

    Outro fator interessante é a diferença na flexibilidade dos ligamentos. As mulheres têm naturalmente ligamentos mais flexíveis em comparação com os homens. Isso pode afetar a estabilidade da articulação temporomandibular (ATM), a articulação que permite a abertura e o fechamento da mandíbula. A maior flexibilidade dos ligamentos pode tornar a ATM mais suscetível a desalinhamentos e disfunções.

    Conclusão

    A pesquisa sugere que as mulheres são mais propensas a desenvolver DTM do que os homens, com uma diferença de gênero notável na prevalência dessa condição. Embora as razões por trás dessa diferença ainda não estejam completamente claras, fatores como busca por ajuda de saúde, influência hormonal e flexibilidade dos ligamentos podem desempenhar um papel importante.

    É fundamental que homens e mulheres estejam cientes dos sinais e sintomas de DTM e busquem ajuda de profissionais de saúde qualificados quando necessário. O tratamento precoce e adequado pode ajudar a aliviar a dor e melhorar a qualidade de vida, independentemente do gênero. Se você está enfrentando sintomas de DTM, consulte um profissional de saúde bucal para avaliação e orientação adequadas. O cuidado com a saúde da articulação temporomandibular é essencial para o bem-estar oral e facial.

    Referência

    Bueno CH, Pereira DD, Pattussi MP, Grossi PK, Grossi ML. Gender differences in temporomandibular disorders in adult populational studies: A systematic review and meta-analysis. J Oral Rehabil. 2018 Sep;45(9):720-729.

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    Quem é André Porporatti?

    🇫🇷 Professor e Pesquisador contratado na Université de Paris (França)

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    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

    🧩 Coordenador e um dos fundadores do maior Centro Multidisciplinar de Dor do Sul: o CEMDOR

    🪡 Especialista em Acupuntura Tradicional Chinesa (CETN-SP)

    🤝 Membro da International Association for the Study of Pain (IASP)

    🤯 Membro da International Headache Society (IHS)

    💪 Membro Fundador da Sociedade Brasileira de DTM e Dor Orofacial (SBDOF)

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    🌎 Já palestrou em diversos lugares pelo Brasil e até no Mundo.

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  • Fonoaudiologia e Dor: Como a Fonoaudiologia Pode Ajudar com Disfunções Temporomandibulares (DTMs)

    Fonoaudiologia e Dor: Como a Fonoaudiologia Pode Ajudar com Disfunções Temporomandibulares (DTMs)

    Fonoaudiologia e Dor: Como a Fonoaudiologia Pode Ajudar com Disfunções Temporomandibulares (DTMs)

    Você já ouviu falar sobre a relação entre a Fonoaudiologia e o tratamento das Disfunções Temporomandibulares (DTMs)? A Fonoaudiologia, por meio da especialidade de Motricidade Orofacial, desempenha um papel fundamental no controle da dor e no tratamento das DTMs. Neste artigo, vamos explorar como a Fonoaudiologia pode ser benéfica para aqueles que sofrem com essas condições.

    A Importância da Motricidade Orofacial

    A Motricidade Orofacial é uma área da Fonoaudiologia que se concentra nas funções orais e faciais, incluindo a respiração, mastigação, deglutição, fala e movimentos mandibulares. Quando se trata de DTMs, muitas vezes, essas funções podem ser afetadas devido à dor e à disfunção na articulação temporomandibular.

    Pesquisas científicas têm mostrado que indivíduos com DTMs frequentemente apresentam alterações nessas funções estomatognáticas. É aqui que a Fonoaudiologia desempenha um papel crucial. Os profissionais de Fonoaudiologia especializados em Motricidade Orofacial são treinados para avaliar e tratar essas alterações, ajudando os pacientes a recuperar suas funções normais e aliviar a dor.

    Terapia Fonoaudiológica para DTMs

    A terapia fonoaudiológica para DTMs é projetada para abordar uma variedade de questões, incluindo:

    1. Alívio da Dor: O controle da dor é uma parte essencial do tratamento das DTMs. A terapia fonoaudiológica pode ajudar a reduzir a dor associada a essas condições por meio de técnicas de relaxamento muscular, exercícios terapêuticos e outros métodos.

    2. Restabelecimento das Funções Estomatognáticas: As DTMs podem afetar a capacidade do paciente de respirar adequadamente, mastigar, engolir e falar. A terapia fonoaudiológica visa restaurar essas funções, melhorando a qualidade de vida do paciente.

    3. Coordenação dos Movimentos Mandibulares: A mandíbula desempenha um papel fundamental em muitas funções orais e faciais. Os profissionais de Fonoaudiologia ajudam os pacientes a melhorar a coordenação dos movimentos mandibulares, o que pode reduzir a dor e melhorar a função.

    Benefícios da Colaboração entre Fonoaudiologia e Odontologia

    Um dos aspectos mais interessantes do tratamento de DTMs é a colaboração entre profissionais de Fonoaudiologia e Odontologia. Trabalhando em conjunto, eles podem oferecer uma abordagem abrangente para o tratamento do paciente. Aqui estão alguns benefícios dessa colaboração:

    – Avaliação Multidisciplinar: Os pacientes com DTMs muitas vezes apresentam uma variedade de sintomas e problemas. A colaboração entre Fonoaudiologia e Odontologia permite uma avaliação mais completa e precisa desses casos.

    – Plano de Tratamento Personalizado: Com base na avaliação multidisciplinar, os profissionais podem desenvolver um plano de tratamento personalizado para atender às necessidades específicas do paciente. Isso inclui terapia fonoaudiológica, tratamentos odontológicos e outras intervenções necessárias.

    – Melhorias Duradouras: Ao abordar não apenas a dor, mas também as funções estomatognáticas, a colaboração entre Fonoaudiologia e Odontologia pode levar a melhorias duradouras na qualidade de vida do paciente.

    Conclusão

    A Fonoaudiologia desempenha um papel essencial no tratamento das Disfunções Temporomandibulares (DTMs), proporcionando alívio da dor, restabelecimento das funções orofaciais e coordenação dos movimentos mandibulares. A colaboração entre profissionais de Fonoaudiologia e Odontologia é fundamental para oferecer aos pacientes um tratamento completo e personalizado.

    Se você sofre de DTMs ou experimenta dor facial, considere procurar um profissional de saúde bucal especializado em Motricidade Orofacial. Eles podem avaliar suas necessidades e criar um plano de tratamento sob medida para ajudá-lo a recuperar sua qualidade de vida e aliviar a dor. A Fonoaudiologia é uma aliada valiosa no caminho para o bem-estar oral e facial.

    Referência

    Korb L, Porporatti AL, Rosa RR, Bueno MRS, Migliorucci RR, Genaro KF, Berretin-Felix G. Influência da dor muscular e articular nas funções orofaciais em indivíduos com Disfunção Temporomandibular. In: Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2014, Joinville. SBFa- Anais – Sessão de Concorrentes a prêmio. p.5783.

    Texto em colaboração com Dra. Letícia Korb

    Fonoaudióloga, Doutora em Ciências pela Faculdade de Odontologia de Bauru (USP), Membro-fundadora da Associação Brasileira de Motricidade Orofacial (ABRAMO)

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    Quem é André Porporatti?

    🇫🇷 Professor e Pesquisador contratado na Université de Paris (França)

    😷 Cirurgião-Dentista formado pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

    🧩 Coordenador e um dos fundadores do maior Centro Multidisciplinar de Dor do Sul: o CEMDOR

    🪡 Especialista em Acupuntura Tradicional Chinesa (CETN-SP)

    🤝 Membro da International Association for the Study of Pain (IASP)

    🤯 Membro da International Headache Society (IHS)

    💪 Membro Fundador da Sociedade Brasileira de DTM e Dor Orofacial (SBDOF)

    📚 Como pesquisador, já publicou mais de 90 artigos científicos internacionais durante a carreira

    🌎 Já palestrou em diversos lugares pelo Brasil e até no Mundo.

    🥰 É uma mente apaixonada por lecionar e por ajudar seus alunos a terem acesso a tudo o que há de mais novo no tratamento do Bruxismo e da DTM

    ✅ Ensinando-os de forma simples e prática, para que possam aplicar no dia a dia dos seus consultórios.

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  • Descobrindo as Possíveis Complicações da DTM (Disfunção Temporomandibular)

    Descobrindo as Possíveis Complicações da DTM (Disfunção Temporomandibular)

    Descobrindo as Possíveis Complicações da DTM (Disfunção Temporomandibular)

    Se você já ouviu falar sobre DTM (Disfunção Temporomandibular), provavelmente está ciente de que ela pode causar uma série de sintomas desconfortáveis e impactar significativamente sua qualidade de vida. Neste artigo, vamos explorar as possíveis complicações e sintomas associados à DTM, para que você possa estar mais informado e consciente sobre essa condição.

    Sinais e Sintomas Comuns da DTM

    A DTM afeta a Articulação Temporomandibular (ATM), os músculos da mandíbula e estruturas faciais relacionadas. Como resultado, os pacientes com DTM podem experimentar uma variedade de sintomas, incluindo:

    1. Sensibilidade Muscular à Palpação: A palpação dos músculos da mandíbula e do pescoço pode revelar sensibilidade e dor.

    2. Dor Muscular: Dores musculares frequentes na área da mandíbula, bochechas e pescoço são comuns em pacientes com DTM.

    3. Ruídos Articulares: Estalos, estalidos ou outros ruídos na articulação ao abrir e fechar a boca são relatados por muitos pacientes.

    4. Abertura Restrita de Boca: A DTM pode causar dificuldade em abrir completamente a boca, o que pode afetar a capacidade de fala e mastigação.

    5. Travamentos de Boca: Em casos mais graves, a mandíbula pode ficar temporariamente travada em uma posição específica.

    6. Movimentos Mandibulares Assimétricos: A assimetria nos movimentos da mandíbula é uma característica comum da DTM.

    7. Dores na Cabeça e na Face: Muitos pacientes experimentam dores de cabeça frequentes, semelhantes a enxaquecas, além de dores na face.

    8. Sintomas Otológicos: Alguns pacientes relatam zumbido nos ouvidos (tinnitus) e sensação de tamponamento no ouvido como parte de seus sintomas de DTM.

    Possíveis Complicações da DTM

    A DTM não apenas causa desconforto, mas também pode levar a complicações adicionais se não for tratada adequadamente. Alguns dos problemas potenciais incluem:

    1. Piora dos Sintomas: A falta de tratamento ou gerenciamento inadequado pode levar à piora dos sintomas da DTM ao longo do tempo.

    2. Dificuldades na Alimentação: A abertura restrita da boca pode tornar a alimentação desconfortável e difícil.

    3. Problemas de Fala: As limitações nos movimentos da mandíbula podem afetar a fala e a comunicação.

    4. Distúrbios do Sono: A dor e o desconforto da DTM podem interferir no sono, levando à sonolência diurna e outros problemas relacionados ao sono.

    5. Impacto na Qualidade de Vida: A DTM pode afetar significativamente a qualidade de vida, causando desconforto físico e emocional.

    Importância da Avaliação Profissional

    Se você suspeita de DTM ou está experimentando sintomas relacionados, é essencial buscar uma avaliação profissional especializada. Um dentista com experiência em DTM ou um profissional de saúde bucal pode realizar um diagnóstico preciso e desenvolver um plano de tratamento adequado.

    O tratamento da DTM pode incluir medidas conservadoras, como fisioterapia, uso de placas oclusais personalizadas, medicação para alívio da dor e terapias de controle de estresse. Em casos mais graves, pode ser necessária cirurgia.

    Lembre-se de que o diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem ajudar a evitar complicações e melhorar sua qualidade de vida. Não hesite em procurar ajuda se estiver lidando com sintomas de DTM, pois a intervenção oportuna pode fazer toda a diferença em sua saúde bucal e bem-estar geral.

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    Quem é André Porporatti?

    🇫🇷 Professor e Pesquisador contratado na Université de Paris (França)

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    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

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    🪡 Especialista em Acupuntura Tradicional Chinesa (CETN-SP)

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  • O que é ATM (Articulação Temporomandibular) e Como Ela Funciona?

    O que é ATM (Articulação Temporomandibular) e Como Ela Funciona?

    O que é ATM (Articulação Temporomandibular) e Como Ela Funciona?

    “Eu tenho ATM?” Esta é uma pergunta comum, mas muitas vezes mal compreendida. A sigla “ATM” refere-se à Articulação Temporomandibular, que é uma parte vital do seu sistema de mastigação e fala. Neste artigo, exploraremos o que é a ATM, como ela funciona e a diferença entre ATM e DTM (Disfunção Temporomandibular).

    O Básico da Articulação Temporomandibular (ATM)

    A Articulação Temporomandibular é um par de articulações localizadas levemente à frente das orelhas, uma em cada lado do rosto. Essas articulações conectam a mandíbula inferior (maxila) ao crânio e desempenham um papel fundamental em várias funções essenciais, como falar, mastigar e bocejar.

    Para identificar sua ATM, você pode colocar os dedos suavemente logo à frente das orelhas e abrir e fechar a boca. Você sentirá a articulação se movendo nessa área. Normalmente, essas articulações são responsáveis por permitir que a mandíbula se mova suavemente para cima e para baixo, para a frente e para trás, e de lado a lado.

    Funções da ATM

    A ATM é uma das articulações mais complexas do corpo humano e desempenha funções vitais em nossa vida diária:

    1. Mastigação: A ATM permite que você mastigue os alimentos de maneira eficaz, triturando-os para facilitar a digestão.

    2. Fala: É essencial para a produção de sons e palavras durante a fala. Movimentos adequados da mandíbula são cruciais para uma fala clara.

    3. Bocejo: A ATM é a articulação responsável pelos movimentos de bocejo. Ela permite que a boca se abra amplamente quando você boceja.

    A Diferença Entre ATM e DTM

    Agora que entendemos o que é a ATM, é importante esclarecer a diferença entre ATM e DTM. ATM é a articulação em si, algo que todos nós temos, duas delas, uma de cada lado do rosto. Por outro lado, DTM, ou Disfunção Temporomandibular, refere-se a problemas ou distúrbios que afetam a ATM e as estruturas associadas.

    DTM pode se manifestar de várias maneiras, incluindo:

    – Dor na mandíbula: Isso pode incluir dor na mandíbula ao comer, falar ou bocejar.
    – Estalos ou ruídos na mandíbula: Alguns indivíduos com DTM podem experimentar estalos, estalidos ou outros sons na articulação quando movem a mandíbula.
    – Dificuldade na abertura ou fechamento da boca: Alguns pacientes podem ter dificuldade em abrir ou fechar a boca completamente devido a DTM.
    – Dor de cabeça ou dor no ouvido: A dor causada pela DTM pode se irradiar para a cabeça ou ouvidos.

    É importante notar que nem todo mundo com DTM apresentará os mesmos sintomas, e a gravidade dos sintomas pode variar. Além disso, a DTM pode ter várias causas, incluindo estresse, bruxismo (ranger dos dentes), lesões na mandíbula e outros fatores.

    Conclusão

    A ATM, ou Articulação Temporomandibular, é uma parte essencial do nosso sistema de mastigação e fala, permitindo uma ampla variedade de movimentos da mandíbula. Todos nós temos ATM, pois são as articulações em si. No entanto, algumas pessoas podem experimentar problemas na ATM, conhecidos como Disfunção Temporomandibular (DTM). Se você suspeita que tem DTM devido a sintomas como dor na mandíbula, estalos ou dificuldade na abertura da boca, é importante procurar um profissional de saúde odontológica para avaliação e tratamento adequados. A boa notícia é que muitos casos de DTM podem ser gerenciados com sucesso para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

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    Quem é André Porporatti?

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    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

    🧩 Coordenador e um dos fundadores do maior Centro Multidisciplinar de Dor do Sul: o CEMDOR

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    🤯 Membro da International Headache Society (IHS)

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    📚 Como pesquisador, já publicou mais de 90 artigos científicos internacionais durante a carreira

    🌎 Já palestrou em diversos lugares pelo Brasil e até no Mundo.

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  • Zumbido e Disfunção Temporomandibular (DTM)

    Zumbido e Disfunção Temporomandibular (DTM)

    Zumbido e Disfunção Temporomandibular (DTM): Uma Conexão Surpreendente

    “O que é esse barulho no meu ouvido?” Essa é uma pergunta frequente de pessoas que experimentam zumbido, um fenômeno auditivo intrigante que pode ocorrer na ausência de qualquer estímulo sonoro externo. Embora o zumbido possa ter várias causas, incluindo perda auditiva e exposição a ruídos altos, há uma conexão surpreendente entre o zumbido e a Disfunção Temporomandibular (DTM).

    O Que É o Zumbido?

    O zumbido é a percepção de sons, como zumbidos, chiados, assobios ou zumbidos, nos ouvidos ou na cabeça sem a presença de uma fonte sonora externa. Esses sons podem ser constantes ou intermitentes e variam em intensidade. Para muitas pessoas, o zumbido pode ser uma experiência angustiante, afetando sua qualidade de vida e bem-estar.

    Causas do Zumbido

    O zumbido pode ter várias causas, e os pesquisadores ainda não chegaram a um consenso completo sobre seus mecanismos. No entanto, várias teorias sugerem que o zumbido pode estar relacionado a alterações no sistema auditivo, no sistema somatossensorial (que controla as sensações do corpo) ou em ambos.

    Além disso, o zumbido pode ser desencadeado por fatores genéticos, problemas durante o desenvolvimento fetal, perda auditiva, distúrbios musculares faciais e outros fatores. Portanto, é uma condição complexa que requer uma avaliação abrangente por profissionais de saúde qualificados.

    A Conexão Entre Zumbido e DTM

    Uma conexão intrigante que vem sendo explorada é a relação entre o zumbido e a Disfunção Temporomandibular (DTM). A DTM é uma condição que afeta a articulação temporomandibular, que liga a mandíbula ao crânio. Ela pode causar dor na mandíbula, dificuldade para abrir a boca e outros sintomas relacionados.

    Um estudo realizado analisou o impacto da DTM em pacientes com zumbido e audição normal. Os resultados revelaram que pacientes com DTM tinham maior probabilidade de relatar zumbido em comparação com aqueles sem DTM. Isso sugere que a DTM pode estar envolvida no desenvolvimento do zumbido, pelo menos em alguns casos.

    Tratamento e Gestão

    Para pessoas que experimentam tanto DTM quanto zumbido, o tratamento pode ser um desafio, pois é importante abordar ambas as condições de forma adequada. O tratamento da DTM pode incluir terapia física, dispositivos de apoio, medicamentos e outras abordagens, dependendo da gravidade dos sintomas. Já o tratamento do zumbido pode variar de acordo com sua causa subjacente e pode incluir terapia de som, aconselhamento, relaxamento e gestão do estresse, entre outras opções.

    É fundamental que qualquer pessoa que esteja lidando com zumbido procure a orientação de profissionais de saúde especializados em audição e DTM. Eles podem realizar avaliações abrangentes, determinar a causa do zumbido e criar um plano de tratamento personalizado.

    Conclusão

    O zumbido é uma condição auditiva que pode ser desafiadora e angustiante para muitas pessoas. Embora suas causas possam ser complexas e variadas, a conexão entre o zumbido e a Disfunção Temporomandibular (DTM) é uma área de pesquisa interessante que merece atenção. Se você está enfrentando zumbido ou DTM, é fundamental procurar a ajuda de profissionais de saúde qualificados para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado. O cuidado especializado pode fazer a diferença na sua qualidade de vida e bem-estar.

    Referência

    Serra Lucieny, Novanta Gabriela, Sampaio Andre Lopes, Oliveira Carlos Augusto, Granjeiro Ronaldo, Braga Silvia Cristina. The Study of Otoacoustic Emissions and the Suppression of Otoacoustic Emissions in Subjects with Tinnitus and Normal Hearing: An Insight to Tinnitus Etiology. Int. Arch. Otorhinolaryngol. [Internet]. 2015 June; 19(2): 171-175.

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  • A Relação Entre Zumbido, DTM e Outros Sintomas Otológicos

    A Relação Entre Zumbido, DTM e Outros Sintomas Otológicos

    A Relação Entre Zumbido, DTM e Outros Sintomas Otológicos

    Quando se trata de saúde, é importante entender como diferentes condições podem estar interligadas. Um exemplo disso é a relação entre a Disfunção Temporomandibular (DTM), o zumbido e outros sintomas otológicos. Neste artigo, exploraremos essa conexão e o que você precisa saber sobre ela.

     Zumbido em Pacientes com DTM

    Uma meta-análise realizada por especialistas avaliou a prevalência de zumbido em pacientes com DTM. O estudo analisou uma ampla gama de pesquisas e incluiu apenas estudos nos quais a DTM foi diagnosticada por critérios internacionais confiáveis, como o Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD).

    Os resultados desse estudo são surpreendentes. Eles revelaram que 52% dos pacientes com DTM também relataram zumbido. Isso significa que mais da metade das pessoas com DTM apresentam essa condição auditiva. Essa alta prevalência destaca a importância de considerar o zumbido como um possível sintoma em pacientes com DTM.

    Outros Sintomas Otológicos em Pacientes com DTM

    Além do zumbido, a relação entre DTM e outros sintomas otológicos também foi investigada na mesma meta-análise. Foram considerados sintomas otológicos a plenitude auricular (sensação de ouvido cheio), otalgia (dor no ouvido), vertigem (sensação de tontura) e perda auditiva.

    Os resultados mostraram que a plenitude auricular foi o sintoma mais prevalente entre os pacientes com DTM, com uma taxa de 74,8%. Em seguida, a otalgia foi relatada por 55,1% dos pacientes, enquanto a vertigem afetou 40,8% e a perda auditiva foi observada em 38,9% dos casos.

    Esses números destacam a complexidade da relação entre a DTM e os sintomas otológicos. Embora nem todos os pacientes com DTM apresentem esses sintomas, a frequência com que eles ocorrem é significativa. Portanto, é fundamental que os profissionais de saúde considerem esses sintomas ao avaliar e tratar pacientes com DTM.

    Conclusão

    A relação entre a Disfunção Temporomandibular (DTM), o zumbido e outros sintomas otológicos é um tópico importante e relevante para a saúde auditiva e bucal. Os resultados de pesquisas mostram que existe uma conexão significativa entre essas condições.

    Portanto, se você está lidando com DTM, zumbido ou outros sintomas otológicos, é essencial procurar a orientação de um profissional de saúde qualificado. O diagnóstico adequado e o tratamento adequado podem fazer a diferença na sua qualidade de vida. Lembre-se de que esses sintomas não devem ser ignorados, e buscar ajuda profissional é o primeiro passo para uma vida mais saudável e confortável.

    Referência

    Porto De Toledo I, Stefani FM, Porporatti AL, Mezzomo LA, Peres MA, Flores-Mir C, De Luca Canto G. Prevalence of otologic signs and symptoms in adult patients with temporomandibular disorders: a systematic review and meta-analysis. Clin Oral Investig. 2017 Mar;21(2):597-605.

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