Categoria: Neuropatias

  • Dentista Invisalign: Prevalência de Dor em Pacientes Ortodônticos

    Dentista Invisalign: Prevalência de Dor em Pacientes Ortodônticos

    Dentista Invisalign: Prevalência de Dor em Pacientes Ortodônticos

    Você já ouviu falar sobre Distúrbios Temporomandibulares (DTM) e sua relação com o tratamento ortodôntico? Um recente estudo realizado por pesquisadores buscou entender melhor essa conexão, examinando a prevalência de DTM em pacientes que procuram tratamento ortodôntico e investigando fatores como sexo, idade e maloclusão. Neste artigo, faremos uma análise detalhada dos resultados e implicações dessa pesquisa.

    Os Objetivos da Revisão

    O principal objetivo desta revisão sistemática foi determinar a prevalência de DTM em pacientes que estão buscando tratamento ortodôntico. Além disso, os pesquisadores também se propuseram a avaliar se havia alguma associação entre a presença de DTM e variáveis como sexo, idade e maloclusão. Essa análise visa fornecer informações valiosas para ortodontistas e outros profissionais de saúde bucal.

    Metodologia de Busca

    A pesquisa foi conduzida seguindo as diretrizes do PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses). Os pesquisadores realizaram uma busca sistemática na literatura, abrangendo um período de 1969 a 2019. As bases de dados PubMed e LIVIVO foram utilizadas para identificar estudos relevantes. Após a busca, oito artigos atenderam aos critérios de inclusão e exclusão, e três contribuições adicionais foram identificadas por meio de busca manual nas listas de referências dos artigos recuperados. A qualidade metodológica dos 11 artigos foi avaliada com a Lista de Avaliação Crítica do Instituto Joanna Briggs para estudos de prevalência.

    Principais Resultados

    Os resultados desta revisão sistemática revelaram informações importantes sobre a prevalência de DTM em pacientes que procuram tratamento ortodôntico. Aqui estão os principais achados:

    1. A prevalência de DTM em pacientes ortodônticos variou significativamente, com taxas que iam de 21,1% a 73,3%. Isso indica que uma proporção substancial de pacientes ortodônticos apresenta DTM.

    2. A frequência de sinais e sintomas dolorosos de DTM variou amplamente, com taxas que iam de 3,4% a 65,7%. Além disso, os sinais e sintomas não dolorosos também variaram, com taxas de 3,1% a 40,8%.

    3. A análise por sexo mostrou que a porcentagem de homens com DTM variou de 10,6% a 68,1%, enquanto a variação entre as mulheres foi de 21,2% a 72,4%. Em todos os estudos, a prevalência de DTM foi maior entre as mulheres.

    4. Quanto à idade, a maioria dos artigos relatou uma maior prevalência de DTM em indivíduos com mais de 18 anos, em comparação com aqueles com 18 anos ou menos.

    Conclusões e Implicações

    Com base nos resultados desta revisão, podemos tirar algumas conclusões importantes:

    – A prevalência de DTM em pacientes que buscam tratamento ortodôntico é significativa, destacando a importância de considerar a saúde temporomandibular ao avaliar pacientes ortodônticos.

    – Os pacientes do sexo feminino parecem apresentar uma maior ocorrência de DTM, embora essa condição afete ambos os sexos.

    – Não foi estabelecida uma forte associação entre DTM e maloclusão, mas várias características oclusais foram implicadas, indicando a complexidade dessa relação.

    Esta revisão fornece uma visão abrangente da prevalência de DTM em pacientes ortodônticos e destaca a necessidade de uma avaliação cuidadosa da saúde temporomandibular durante o tratamento ortodôntico. Além disso, ressalta a importância da pesquisa contínua para entender melhor essa relação complexa entre ortodontia e DTM.

    A pesquisa científica, como essa revisão, desempenha um papel fundamental na melhoria dos cuidados de saúde bucal, permitindo que ortodontistas e outros profissionais ofereçam tratamentos mais informados e personalizados aos seus pacientes.

    Referência

    Lai YC, Yap AU, Türp JC. Prevalence of temporomandibular disorders in patients seeking orthodontic treatment: A systematic review. J Oral Rehabil. 2020 Feb;47(2):270-280. doi: 10.1111/joor.12899. Epub 2019 Nov 7. PMID: 31638281.

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    Quem é André Porporatti?

    🇫🇷 Professor e Pesquisador contratado na Université de Paris (França)

    😷 Cirurgião-Dentista formado pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

    🧩 Coordenador e um dos fundadores do maior Centro Multidisciplinar de Dor do Sul: o CEMDOR

    🪡 Especialista em Acupuntura Tradicional Chinesa (CETN-SP)

    🤝 Membro da International Association for the Study of Pain (IASP)

    🤯 Membro da International Headache Society (IHS)

    💪 Membro Fundador da Sociedade Brasileira de DTM e Dor Orofacial (SBDOF)

    📚 Como pesquisador, já publicou mais de 90 artigos científicos internacionais durante a carreira

    🌎 Já palestrou em diversos lugares pelo Brasil e até no Mundo.

    🥰 É uma mente apaixonada por lecionar e por ajudar seus alunos a terem acesso a tudo o que há de mais novo no tratamento do Bruxismo e da DTM

    ✅ Ensinando-os de forma simples e prática, para que possam aplicar no dia a dia dos seus consultórios.

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  • Dentista Invisalign precisa saber de Bruxismo?

    Dentista Invisalign precisa saber de Bruxismo?

    Dentista Invisalign precisa saber de Bruxismo? A Relação Entre Alinhadores Ortodônticos e Bruxismo: O Que Diz a Ciência?

    A relação entre o uso de alinhadores ortodônticos e o bruxismo é um tema que tem despertado grande interesse na comunidade científica. Recentemente, um grupo de pesquisadores brasileiros conduziu um estudo para investigar essa relação, lançando luz sobre uma questão importante para pacientes em tratamento ortodôntico. Vamos explorar os detalhes deste estudo e suas conclusões.

    O Objetivo do Estudo

    O objetivo principal deste estudo foi comparar a frequência de comportamentos de bruxismo em vigília entre pacientes tratados com alinhadores ortodônticos (grupo OA) e aqueles tratados com aparelhos fixos (grupo FA). A pesquisa buscou entender se o uso de alinhadores invisíveis tinha algum impacto na ocorrência de bruxismo em vigília.

    Metodologia do Estudo

    Para alcançar esse objetivo, 38 pacientes Classe I, com uma média de idade de 22,08 anos, foram recrutados e divididos em dois grupos: grupo OA (tratamento com alinhadores ortodônticos) e grupo FA (tratamento com aparelho fixo). A frequência do bruxismo em vigília foi monitorada durante 7 dias consecutivos em diferentes momentos, incluindo antes e após a colocação do aparelho e nos 2º, 3º, 4º e 6º meses de tratamento ortodôntico.

    Resultados do Estudo

    Os resultados do estudo foram interessantes e podem fornecer insights valiosos para pacientes em tratamento ortodôntico. Surpreendentemente, não foi encontrada diferença significativa na frequência de comportamentos de bruxismo em vigília entre os dois grupos, com uma média de 53,5% para o grupo OA (alinhadores ortodônticos) e 51,3% para o grupo FA (aparelho fixo). Isso indica que o tratamento ortodôntico, independentemente do tipo de aparelho utilizado, não parece influenciar significativamente a ocorrência de bruxismo em vigília.

    Além disso, o estudo observou que o comportamento mais frequente entre os pacientes de ambos os grupos foi tocar levemente os dentes, o que sugere que essa pode ser uma manifestação comum de bruxismo em vigília em pacientes em tratamento ortodôntico.

    Conclusões e Implicações

    Com base nos resultados deste estudo, a conclusão é que o tratamento ortodôntico realizado com alinhadores ou aparelhos fixos não parece ter um impacto significativo na frequência de bruxismo em vigília ao longo de seis meses de tratamento. Isso pode ser tranquilizador para pacientes que estão preocupados com a possibilidade de desenvolver bruxismo durante o tratamento ortodôntico.

    No entanto, é importante lembrar que cada paciente é único, e o bruxismo pode ser influenciado por uma variedade de fatores individuais. Portanto, é essencial que os pacientes comuniquem qualquer preocupação ou sintoma de bruxismo ao seu ortodontista, para que o profissional possa fornecer um tratamento personalizado e adequado, se necessário.

    A referência para este estudo é: [Pereira NC, Oltramari PVP, Conti PCR, Bonjardim LR, de Almeida-Pedrin RR, Fernandes TMF, de Almeida MR, Conti ACCF. Frequency of awake bruxism behaviour in orthodontic patients: Randomised clinical trial: Awake bruxism behaviour in orthodontic patients. J Oral Rehabil. 2021 Apr;48(4):422-429. doi: 10.1111/joor.13130. Epub 2020 Dec 19. PMID: 33278836.](https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33278836/)

    Este estudo adiciona um importante tijolo ao edifício do conhecimento ortodôntico e bruxismo, proporcionando aos pacientes e profissionais de saúde uma visão mais clara dessa relação complexa. Como sempre, é essencial que os pacientes sigam as orientações do seu ortodontista e relatem qualquer preocupação relacionada à dor ou ao bruxismo durante o tratamento ortodôntico. A pesquisa científica continua a enriquecer nossa compreensão das interações entre ortodontia e saúde bucal, permitindo um tratamento mais eficaz e personalizado.

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    Quem é André Porporatti?

    🇫🇷 Professor e Pesquisador contratado na Université de Paris (França)

    😷 Cirurgião-Dentista formado pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

    🧩 Coordenador e um dos fundadores do maior Centro Multidisciplinar de Dor do Sul: o CEMDOR

    🪡 Especialista em Acupuntura Tradicional Chinesa (CETN-SP)

    🤝 Membro da International Association for the Study of Pain (IASP)

    🤯 Membro da International Headache Society (IHS)

    💪 Membro Fundador da Sociedade Brasileira de DTM e Dor Orofacial (SBDOF)

    📚 Como pesquisador, já publicou mais de 90 artigos científicos internacionais durante a carreira

    🌎 Já palestrou em diversos lugares pelo Brasil e até no Mundo.

    🥰 É uma mente apaixonada por lecionar e por ajudar seus alunos a terem acesso a tudo o que há de mais novo no tratamento do Bruxismo e da DTM

    ✅ Ensinando-os de forma simples e prática, para que possam aplicar no dia a dia dos seus consultórios.

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  • Empatia na Percepção da Dor

    Empatia na Percepção da Dor

    O Impacto dos Comentários Empáticos e Antipáticos na Percepção da Dor

    Vista seu jaleco da Evidência com a gente enquanto exploramos uma análise inovadora sobre como os comentários empáticos e antipáticos dos observadores podem afetar a percepção da dor.

    A dor é uma experiência complexa e multifacetada, influenciada por uma variedade de fatores, incluindo aspectos físicos, emocionais e sociais. Recentemente, uma pesquisa inovadora investigou como os comentários empáticos e antipáticos dos observadores podem desempenhar um papel na forma como percebemos e lidamos com a dor.

    O Estudo em Detalhes

    Pesquisa Inovadora

    Este estudo inovador buscou examinar como os comentários empáticos e antipáticos dos observadores podem influenciar não apenas a percepção da dor, mas também as respostas autonômicas do corpo, como a frequência cardíaca. A pesquisa teve como objetivo lançar luz sobre a complexa interação entre o apoio social e a experiência da dor.

    Estudo 1: Preparação e Validação dos Comentários

    Para realizar o estudo, foram gravadas conversas entre observadores que participavam de um experimento sobre dor. Os comentários empáticos, antipáticos e neutros foram preparados e validados, garantindo que os observadores pudessem fornecer feedback consistente em cada categoria.

    Estudo 2: Avaliação dos Efeitos dos Comentários

    No experimento subsequente, 30 participantes foram expostos a conversas pré-gravadas que continham comentários empáticos ou pouco empáticos. Após ouvir os comentários, eles avaliaram as mudanças em sua dor subjetiva e na frequência cardíaca.

    Resultados Surpreendentes

    Os resultados deste estudo revelaram descobertas surpreendentes sobre como os comentários empáticos e antipáticos dos observadores podem afetar a experiência da dor.

    Comentários Empáticos Atenuam a Dor Subjetiva: Foi observado que os comentários empáticos tiveram um impacto significativamente positivo na percepção da dor. Os participantes relataram sentir menos dor quando expostos a comentários empáticos, indicando que a empatia dos observadores pode funcionar como um poderoso analgésico social.

    Comentários Antipáticos têm Efeito Negativo: Por outro lado, os comentários pouco empáticos tiveram um efeito negativo na percepção da dor. Os participantes relataram sentir mais dor quando expostos a comentários antipáticos, sugerindo que a falta de apoio social e empatia pode intensificar a experiência da dor.

    Frequência Cardíaca e Dor Subjetiva: Um aspecto interessante dos resultados foi a dissociação entre a frequência cardíaca e a dor subjetiva. Embora os comentários pouco empáticos tenham aumentado a frequência cardíaca dos participantes, essa resposta fisiológica não se correlacionou diretamente com a intensidade da dor relatada. Isso indica um viés cognitivo na percepção da dor, onde a empatia ou falta dela desempenha um papel crucial na avaliação da dor, independentemente das respostas autonômicas do corpo.

    Implicações Profundas

    Os resultados deste estudo têm implicações profundas na compreensão da relação entre o apoio social e a experiência da dor. Eles sugerem que o feedback empático dos profissionais de saúde e dos observadores pode desempenhar um papel crucial no alívio da dor e no bem-estar dos pacientes. Por outro lado, comentários negativos ou pouco empáticos podem ter o efeito oposto, intensificando a dor e gerando sentimentos adversos.

    Essas descobertas ressaltam a importância de abordagens holísticas no tratamento da dor, levando em consideração não apenas os aspectos físicos, mas também os emocionais e sociais. A empatia e o apoio social podem ser ferramentas poderosas no manejo da dor, destacando a necessidade de profissionais de saúde e cuidadores considerarem não apenas os aspectos clínicos, mas também as interações sociais em seus cuidados.

    Compreendendo a Complexidade da Dor

    Este estudo lança luz sobre a complexa interação entre a percepção da dor e o apoio social, demonstrando como os outros podem desempenhar um papel significativo em nosso sofrimento. Ele nos convida a refletir sobre como nossas palavras e ações podem impactar a experiência da dor de alguém e ressalta a importância da empatia e da compaixão em nosso papel como observadores e cuidadores.

    À medida que continuamos a explorar os intricados mecanismos por trás da dor e do alívio da dor, essa pesquisa nos oferece uma visão valiosa sobre como a dor é uma experiência complexa e multifacetada que vai além das sensações físicas. Ela é moldada pelas interações sociais, pelas palavras que escolhemos e pela empatia que oferecemos.

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    Quem é André Porporatti?

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  • Compreendendo a Dor: Definições e Experiência

    Compreendendo a Dor: Definições e Experiência

    Compreendendo a Dor: Definições e Experiências

    A dor é uma experiência universal, mas definir o que exatamente é a dor pode ser mais complexo do que parece. A dor não se limita apenas a uma sensação física desagradável, mas envolve aspectos emocionais e sociais. Neste artigo, exploraremos as definições de dor e por que a sentimos.

    O Que É Dor?

    A definição clássica de dor é: “uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada, ou semelhante àquela associada, a uma lesão tecidual real ou potencial”. Essa definição reconhece que a dor não é apenas uma sensação física, mas também uma experiência emocional que pode variar de intensidade e qualidade.

    Em 2020, um grupo de pesquisadores internacionais revisou a definição de dor para refletir uma compreensão mais abrangente desse fenômeno. A nova definição enfatiza três pontos principais:

    1. A Natureza Pessoal da Dor: A dor é uma experiência pessoal que varia de pessoa para pessoa. Ela é influenciada por uma combinação complexa de fatores, incluindo fatores biológicos, psicológicos e sociais. O que pode ser extremamente doloroso para uma pessoa pode não ser tão doloroso para outra.

    2. Respeito pelo Relato da Dor: O relato de uma experiência como dor deve ser respeitado e levado a sério. Isso significa que quando alguém relata sentir dor, essa experiência deve ser considerada legítima e merecedora de atenção médica adequada. O atendimento e tratamento da dor são considerados direitos humanos fundamentais.

    3. Expressão Variada da Dor: A nova definição reconhece que a dor pode ser expressa de várias maneiras. Embora a descrição verbal seja uma forma comum de comunicar a dor, não é a única. Alguns indivíduos podem expressar dor por meio de comportamentos não verbais, como gestos faciais, postura corporal ou vocalizações. Além disso, a incapacidade de se comunicar verbalmente, como em bebês, idosos ou pessoas com deficiências, não nega a possibilidade de sentir dor. Portanto, é importante que os profissionais de saúde estejam atentos a essas expressões variadas da dor.

    Por Que Sentimos Dor?

    A dor é uma parte essencial da nossa experiência como seres humanos. Ela desempenha um papel fundamental na nossa sobrevivência e proteção. Quando sentimos dor, nosso corpo está nos alertando para algo que pode estar errado e precisa de atenção.

    Existem dois tipos principais de dor: a dor aguda e a dor crônica.

    – Dor Aguda: A dor aguda é geralmente de curta duração e é uma resposta normal do corpo a uma lesão ou dano tecidual. Ela serve como um sinal de alerta para nos impedir de continuar fazendo algo que possa piorar a lesão. Por exemplo, se você queimar o dedo em uma panela quente, sentirá uma dor aguda que o fará retirar o dedo imediatamente.

    – Dor Crônica: A dor crônica, por outro lado, persiste por um longo período de tempo, muitas vezes meses ou anos. Ela pode ser causada por uma variedade de condições médicas, como artrite, lesões nervosas ou doenças autoimunes. A dor crônica é mais complexa e pode envolver fatores psicológicos, emocionais e sociais. O tratamento da dor crônica muitas vezes requer uma abordagem multidisciplinar.

    A experiência da dor envolve sinais elétricos que são transmitidos pelos nervos até o cérebro. Quando os nervos detectam uma lesão ou estímulo doloroso, eles enviam esses sinais ao cérebro, que interpreta a mensagem como dor. O cérebro também desencadeia uma resposta emocional à dor, o que pode incluir sentimentos de ansiedade, medo ou tristeza.

    É importante notar que a dor é subjetiva e pode variar significativamente de pessoa para pessoa. Além disso, a maneira como lidamos com a dor também é influenciada por nossas experiências de vida, cultura e contexto social.

    Em resumo, a dor é uma experiência complexa que envolve não apenas sensações físicas desagradáveis, mas também aspectos emocionais e sociais. A nova definição de dor enfatiza a importância de respeitar e compreender a natureza pessoal da dor, garantindo que aqueles que sofrem recebam o suporte e o tratamento necessários

    Referência

    Essa é uma tradução da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED) de: “An unpleasant sensory and emotional experience associated with, or resembling that associated with, actual or potential tissue damage

    Raja, Srinivasa N.a,*; Carr, Daniel B.b; Cohen, Miltonc; Finnerup, Nanna B.d,e; Flor, Hertaf; Gibson, Stepheng; Keefe, Francis J.h; Mogil, Jeffrey S.i; Ringkamp, Matthiasj; Sluka, Kathleen A.k; Song, Xue-Junl; Stevens, Bonniem; Sullivan, Mark D.n; Tutelman, Perri R.o; Ushida, Takahirop; Vader, Kyleq The revised International Association for the Study of Pain definition of pain, PAIN: May 23, 2020

    Uma avaliação com um profissional especializado ira esclarecer todas as suas dúvidas. Fique atento!

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  • Dicas Simples para Aliviar a Ansiedade e o Desconforto

    Dicas Simples para Aliviar a Ansiedade e o Desconforto

    Dicas Simples para Aliviar a Ansiedade e o Desconforto

    Você já se sentiu ansioso em algum momento da sua vida? Se a resposta for sim, saiba que não está sozinho. A ansiedade é uma emoção comum que todos nós experimentamos de tempos em tempos. No entanto, quando a ansiedade se torna crônica e começa a afetar nossa qualidade de vida, é importante buscar maneiras de aliviá-la. Neste artigo, compartilharemos algumas dicas rápidas e simples para ajudar a aliviar a ansiedade e o desconforto.

    Pare de Franzir a Testa

    Você já percebeu que, quando está ansioso ou preocupado, tende a franzir a testa involuntariamente? Esse é um gesto comum que muitas pessoas fazem quando estão sob estresse. No entanto, franzir a testa não apenas aumenta a tensão em seu rosto, mas também pode contribuir para a sensação de ansiedade. Portanto, sempre que você se pegar franzindo a testa, faça um esforço consciente para relaxar os músculos da testa e suavizar sua expressão facial. Isso pode ajudar a reduzir a sensação de tensão e ansiedade.

    Não Aperte Seus Dentes

    O apertamento dos dentes é outro comportamento comum associado à ansiedade. Muitas pessoas tendem a apertar os dentes quando estão nervosas ou preocupadas, o que pode levar a dores na mandíbula e até mesmo a problemas dentários. Para evitar o apertamento dos dentes, concentre-se em manter a mandíbula relaxada. Se você perceber que está apertando os dentes, tente soltar a mandíbula e afastar os dentes. Respirar profundamente e conscientemente pode ajudar a relaxar a musculatura da mandíbula.

    Solte a Língua no Céu da Boca

    Você já reparou que, quando está ansioso, tende a pressionar a língua contra o céu da boca? Esse é outro comportamento que pode aumentar a tensão e a sensação de ansiedade. Para aliviar a ansiedade, faça um esforço para soltar a língua e deixá-la descansar suavemente no fundo da boca. Isso ajuda a relaxar os músculos faciais e a reduzir a sensação de aperto na boca.

    Mantenha os Lábios Juntos e os Dentes Separados

    Manter os lábios juntos e os dentes separados é uma técnica simples, mas eficaz, para aliviar a ansiedade e a tensão na mandíbula. Quando você pressiona os lábios e os dentes, está aumentando a tensão em sua mandíbula e rosto. Portanto, sempre que você se sentir ansioso, concentre-se em manter os lábios suavemente fechados, mas sem pressioná-los, e os dentes ligeiramente separados. Isso ajuda a relaxar a musculatura da mandíbula e a reduzir a sensação de aperto.

    Pare de Elevar os Ombros e Deixe-os Relaxados

    Quando estamos ansiosos, muitas vezes tendemos a elevar os ombros involuntariamente, o que pode levar a dores e desconforto na região do pescoço e dos ombros. Para aliviar essa sensação de aperto, faça um esforço para conscientemente relaxar os ombros. Deixe-os cair suavemente e respire profundamente para ajudar a liberar a tensão acumulada.

    Em resumo, a ansiedade é uma emoção comum, mas há medidas simples que você pode tomar para aliviá-la e reduzir o desconforto associado. Lembre-se de que a prática constante dessas dicas pode ajudar a melhorar sua resposta à ansiedade ao longo do tempo. No entanto, se a ansiedade persistir ou piorar, é importante buscar ajuda profissional de um terapeuta ou psicólogo. Eles podem oferecer orientação e técnicas adicionais para lidar com a ansiedade de forma eficaz.

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  • Como Dormir Melhor? Dicas para um Sono Reparador

    Como Dormir Melhor? Dicas para um Sono Reparador

    Como Dormir Melhor? Dicas para um Sono Reparador

    “Existe alguma maneira de melhorar a qualidade do meu sono?” Essa é uma pergunta comum, e a boa notícia é que existem algumas dicas simples que podem ajudar você a alcançar um sono mais reparador e revigorante. O sono desempenha um papel fundamental na nossa saúde e bem-estar, e adotar hábitos saudáveis de sono pode fazer uma grande diferença na sua vida. Neste artigo, vamos compartilhar algumas dicas valiosas para ajudar você a dormir melhor.

    1. Durma a Quantidade Adequada

    Uma das chaves para um sono de qualidade é dormir a quantidade adequada para se sentir descansado. Isso pode variar de pessoa para pessoa, mas a maioria dos adultos precisa de cerca de 7 a 9 horas de sono por noite. É importante lembrar que dormir demais também pode ser prejudicial, enfraquecendo a capacidade do sono de nos fazer sentir renovados.

    2. Estabeleça um Horário Regular de Sono

    Manter um horário regular para ir dormir e acordar é fundamental para regular o seu ritmo de sono. Tente ir para a cama e acordar na mesma hora todos os dias, inclusive nos finais de semana. Isso ajuda o corpo a desenvolver uma rotina natural de sono.

    3. Não Force o Sono

    Se você deitar na cama e não conseguir pegar no sono imediatamente, não fique se preocupando ou forçando o sono. Isso pode criar ansiedade e tornar ainda mais difícil adormecer. Em vez disso, levante-se e faça algo relaxante por um tempo, como ler um livro ou ouvir música suave. Volte para a cama quando se sentir sonolento.

    4. Crie um Ambiente de Sono Confortável

    Um ambiente de sono adequado é crucial para um sono reparador. Mantenha seu quarto escuro, quieto e fresco. Se necessário, use cortinas blackout para bloquear a luz externa e considere o uso de tampões de ouvido ou um som suave de fundo para abafar ruídos indesejados. Certifique-se de que seu colchão e travesseiros sejam confortáveis e adequados ao seu corpo.

    5. Evite Estímulos Eletrônicos

    Evite o uso de dispositivos eletrônicos, como smartphones, tablets e computadores, antes de dormir. A luz azul emitida por esses dispositivos pode interferir na produção de melatonina, o hormônio do sono. Tente desligar esses aparelhos pelo menos uma hora antes de ir para a cama.

    6. Relaxe Antes de Dormir

    Encontre maneiras de relaxar antes de dormir. Práticas como meditação, alongamento ou respiração profunda podem ajudar a acalmar a mente e o corpo, tornando mais fácil adormecer. Evite atividades estimulantes, como assistir a filmes de ação ou discutir assuntos estressantes, antes de dormir.

    7. Evite Cafeína e Álcool Antes de Dormir

    Evite o consumo de cafeína e álcool algumas horas antes de dormir. Essas substâncias podem interferir na qualidade do sono e tornar mais difícil adormecer e permanecer dormindo.

    8. Mantenha um Estilo de Vida Ativo

    A prática regular de exercícios físicos pode promover um sono mais repousante. No entanto, evite exercícios intensos muito próximos à hora de dormir, pois eles podem ter o efeito oposto.

    9. Consulte um Profissional de Saúde

    Se você continua enfrentando problemas de sono apesar de seguir essas dicas, pode ser útil consultar um profissional de saúde especializado em distúrbios do sono. Eles podem ajudar a identificar e tratar possíveis problemas subjacentes que afetam a qualidade do seu sono.

    Lembre-se de que o sono é essencial para a sua saúde física e mental. Ao adotar hábitos saudáveis de sono, você pode melhorar significativamente a sua qualidade de vida e bem-estar. Portanto, comece hoje mesmo a implementar essas dicas e desfrute de um sono mais reparador e revitalizante. Sua colaboração é essencial para alcançar noites de sono tranquilas e revigorantes.

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    Quem é André Porporatti?

    🇫🇷 Professor e Pesquisador contratado na Université de Paris (França)

    😷 Cirurgião-Dentista formado pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

    🧩 Coordenador e um dos fundadores do maior Centro Multidisciplinar de Dor do Sul: o CEMDOR

    🪡 Especialista em Acupuntura Tradicional Chinesa (CETN-SP)

    🤝 Membro da International Association for the Study of Pain (IASP)

    🤯 Membro da International Headache Society (IHS)

    💪 Membro Fundador da Sociedade Brasileira de DTM e Dor Orofacial (SBDOF)

    📚 Como pesquisador, já publicou mais de 90 artigos científicos internacionais durante a carreira

    🌎 Já palestrou em diversos lugares pelo Brasil e até no Mundo.

    🥰 É uma mente apaixonada por lecionar e por ajudar seus alunos a terem acesso a tudo o que há de mais novo no tratamento do Bruxismo e da DTM

    ✅ Ensinando-os de forma simples e prática, para que possam aplicar no dia a dia dos seus consultórios.

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  • A Importância de Evitar a AutoMedicação: Não Faça Isso em Casa!

    A Importância de Evitar a AutoMedicação: Não Faça Isso em Casa!

    A Importância de Evitar a AutoMedicação: Não Faça Isso em Casa!

    A automedicação é um hábito bastante comum em nossa sociedade. Muitas pessoas recorrem a medicamentos por conta própria, sem a orientação de um profissional de saúde, na tentativa de aliviar sintomas ou tratar problemas de saúde. No entanto, o que pode parecer uma solução rápida e conveniente, na verdade, pode trazer sérios riscos à saúde. Neste artigo, vamos abordar a importância de evitar a automedicação e os perigos associados a essa prática.

    Riscos da Automedicação

    A automedicação envolve o uso de medicamentos sem a supervisão e o diagnóstico adequado de um profissional de saúde. Isso inclui analgésicos, anti-inflamatórios, antibióticos e uma variedade de outros medicamentos disponíveis sem prescrição médica. Alguns dos principais riscos associados à automedicação incluem:

    1. Agravamento dos Sintomas: O uso inadequado de medicamentos pode não tratar a causa subjacente do problema de saúde e, em vez disso, apenas aliviar os sintomas temporariamente. Isso pode levar ao agravamento da condição subjacente.

    2. Má Escolha de Medicamentos: A escolha do medicamento errado pode não apenas ser ineficaz, mas também causar efeitos colaterais indesejados. Além disso, alguns medicamentos podem interagir de maneira prejudicial com outros que você esteja tomando.

    3. Persistência e Cronificação de Problemas: No caso de dores de cabeça, por exemplo, o uso indiscriminado de analgésicos pode levar à persistência dos sintomas e à cronificação da dor, tornando o problema mais difícil de tratar no futuro.

    4. Intoxicação: A ingestão inadequada de medicamentos é a principal causa de intoxicação, de acordo com pesquisas do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox). Isso supera as intoxicações por produtos de limpeza e alimentos estragados.

    A Importância da Orientação Profissional

    A automedicação pode levar a atrasos no diagnóstico e tratamento adequado. Muitas vezes, as pessoas adiam a busca por ajuda médica porque acreditam que os medicamentos de venda livre resolverão o problema. No entanto, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para garantir uma recuperação eficaz e prevenir complicações.

    O profissional de saúde é a pessoa mais indicada para avaliar sua condição, fazer um diagnóstico preciso e prescrever o tratamento adequado. Além disso, ele pode fornecer orientações específicas sobre o uso correto de medicamentos, a dosagem apropriada e os possíveis efeitos colaterais.

    O Papel dos Amigos e Vizinhos

    É importante mencionar que amigos e vizinhos bem-intencionados, por mais que desejem ajudar, não devem substituir a orientação de um profissional de saúde qualificado. A experiência de outra pessoa com um medicamento pode ser diferente da sua, e o que funcionou para um indivíduo pode não ser apropriado para outro.

    Conclusão

    Em resumo, a automedicação é uma prática arriscada que pode levar a consequências graves para a saúde. Em vez de recorrer a medicamentos por conta própria, é fundamental buscar orientação profissional sempre que você tiver um problema de saúde. O diagnóstico correto e o tratamento adequado são essenciais para garantir sua saúde e bem-estar a longo prazo. Portanto, lembre-se: Não Faça Isso em Casa!

    Consulte um profissional de saúde para obter a orientação adequada e segura.

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    Quem é André Porporatti?

    🇫🇷 Professor e Pesquisador contratado na Université de Paris (França)

    😷 Cirurgião-Dentista formado pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

    🧩 Coordenador e um dos fundadores do maior Centro Multidisciplinar de Dor do Sul: o CEMDOR

    🪡 Especialista em Acupuntura Tradicional Chinesa (CETN-SP)

    🤝 Membro da International Association for the Study of Pain (IASP)

    🤯 Membro da International Headache Society (IHS)

    💪 Membro Fundador da Sociedade Brasileira de DTM e Dor Orofacial (SBDOF)

    📚 Como pesquisador, já publicou mais de 90 artigos científicos internacionais durante a carreira

    🌎 Já palestrou em diversos lugares pelo Brasil e até no Mundo.

    🥰 É uma mente apaixonada por lecionar e por ajudar seus alunos a terem acesso a tudo o que há de mais novo no tratamento do Bruxismo e da DTM

    ✅ Ensinando-os de forma simples e prática, para que possam aplicar no dia a dia dos seus consultórios.

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  • Dor Após Cirurgia: Quando a Dor Persiste

    Dor Após Cirurgia: Quando a Dor Persiste

    Dor Após Cirurgia: Quando a Dor Persiste

    “Doutor, essa dor após minha cirurgia não está passando. Isso está certo?” Essa é uma preocupação comum entre os pacientes que passaram por procedimentos cirúrgicos. Muitas vezes, espera-se que a dor diminua gradualmente após a cirurgia, mas isso nem sempre acontece. Neste artigo, vamos abordar a questão da dor persistente após a cirurgia e o que fazer quando ela ocorre.

    A Incidência de Dor Persistente

    Um grande estudo multicêntrico realizado em 11 países europeus com mais de 3120 pacientes demostrou que, após 12 meses de uma cirurgia, a incidência de dor persistente foi quase 12%. Isso significa que um número significativo de pacientes experimenta dor crônica após um procedimento cirúrgico.

    Essa dor persistente após a cirurgia pode ser causada por vários fatores, incluindo:

    1. Lesão Nervosa: Durante a cirurgia, os nervos próximos à área operada podem ser danificados, o que pode levar à dor crônica.

    2. Inflamação Pós-operatória: A inflamação é uma resposta natural do corpo à cirurgia, mas em alguns casos, ela pode persistir após a recuperação inicial, causando dor.

    3. Cicatrização Anormal: A formação de tecido cicatricial excessivo ou aderências pós-cirúrgicas podem comprimir os nervos e causar dor.

    4. Fatores Psicológicos: A dor crônica pode ser influenciada por fatores psicológicos, como ansiedade e depressão, que podem surgir após a cirurgia.

    O Que Fazer Quando a Dor Persiste?

    Se você está enfrentando dor persistente após a cirurgia, é importante tomar medidas para buscar alívio e melhorar sua qualidade de vida. Aqui estão algumas orientações:

    1. Consulte Seu Profissional de Saúde: Agende uma consulta com o médico que realizou a cirurgia ou com um especialista em dor. Eles podem avaliar sua condição, realizar exames e diagnosticar a causa da dor.

    2. Seja Sincero com seu Relato de Dor: Durante a consulta, seja honesto sobre a intensidade, localização e características da dor. Essas informações ajudarão o profissional de saúde a determinar o tratamento mais adequado.

    3. Realize Exames Complementares: Em alguns casos, exames como ressonância magnética ou tomografia podem ser necessários para avaliar a área operada e identificar possíveis causas da dor.

    4. Tratamento da Dor: Com base no diagnóstico, seu médico pode recomendar várias opções de tratamento para aliviar a dor. Isso pode incluir medicamentos, fisioterapia, injeções de corticosteroides ou até mesmo procedimentos cirúrgicos adicionais, dependendo da causa da dor.

    5. Fique Atento às Consultas de Retorno: É fundamental comparecer às consultas de acompanhamento conforme o recomendado pelo seu médico. Isso permite que eles monitorem sua progressão e façam ajustes no tratamento, se necessário.

    6. Não “Aguente” a Dor: Muitas pessoas têm a tendência de suportar a dor e adiar a busca por ajuda médica. No entanto, é essencial relatar a dor assim que ela ocorrer para que seja tratada adequadamente.

    Conclusão

    A dor persistente após a cirurgia não é algo incomum, e muitos pacientes enfrentam esse desafio. No entanto, é importante lembrar que existem opções de tratamento disponíveis para aliviar essa dor e melhorar sua qualidade de vida. Consultar um profissional de saúde e seguir suas orientações é o primeiro passo para encontrar alívio e recuperar o bem-estar após a cirurgia. Não hesite em buscar ajuda se estiver enfrentando dor após um procedimento cirúrgico.

    Referência

    Fletcher et al. Chronic postsurgical pain in Europe: An observational study. Eur J Anaesthesiol. 2015 Oct;32(10):725-34

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    Quem é André Porporatti?

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    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

    🧩 Coordenador e um dos fundadores do maior Centro Multidisciplinar de Dor do Sul: o CEMDOR

    🪡 Especialista em Acupuntura Tradicional Chinesa (CETN-SP)

    🤝 Membro da International Association for the Study of Pain (IASP)

    🤯 Membro da International Headache Society (IHS)

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    🥰 É uma mente apaixonada por lecionar e por ajudar seus alunos a terem acesso a tudo o que há de mais novo no tratamento do Bruxismo e da DTM

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  • A Importância do Diário de Dor: Entenda Como Ele Pode Te Ajudar

    A Importância do Diário de Dor: Entenda Como Ele Pode Te Ajudar

    A Importância do Diário de Dor: Entenda Como Ele Pode Ajudar no Tratamento de DTM e Bruxismo

    Querido diário, hoje eu acordei sem dor. Fui me consultar com um especialista em dor e recebi inúmeras informações e dicas. Estou muito feliz!

    Querido paciente, os profissionais da saúde possuem uma ferramenta que, apesar de aparentar ser relativamente simples, é essencial para compreensão da dor. Trata-se da realização de um diário de dor.

    Por Que um Diário de Dor é Importante?

    O registro diário da dor (ou ausência dela) é um passo extremamente importante para a melhora de qualquer paciente que sofre de Dores Temporomandibulares (DTM) ou Bruxismo. Mas por que isso é tão relevante?

    1. Compreensão da Dor: O diário de dor permite que você registre todos os detalhes relacionados à sua dor orofacial. Isso inclui o dia e horário de início e término da dor, a duração, a intensidade e os locais afetados. Essas informações ajudam a identificar padrões e compreender melhor a natureza da sua dor.

    2. Identificação de Gatilhos: Anotar os fatores que podem desencadear ou piorar a dor é crucial. Isso pode incluir situações de estresse, hábitos alimentares, movimentos da mandíbula e até mesmo o uso de determinados medicamentos. Identificar esses gatilhos ajuda a evitar situações que agravem a dor.

    3. Monitoramento de Tratamentos: Se você está em tratamento para DTM ou Bruxismo, é importante registrar os efeitos do tratamento. Isso inclui qualquer medicação prescrita, terapias físicas, exercícios recomendados e outros métodos. Se algum tratamento não estiver funcionando, seu profissional de saúde poderá ajustá-lo com base nas informações do diário.

    4. Comunicação Efetiva: O diário de dor serve como uma ferramenta de comunicação efetiva entre você e seu profissional de saúde. Quando você compartilha seu diário com o especialista, ele tem uma visão mais clara de sua condição, o que ajuda na tomada de decisões sobre o tratamento.

    Como Começar Seu Diário de Dor

    Iniciar um diário de dor é simples. Tudo o que você precisa é de um caderno, planilha eletrônica ou mesmo aplicativos de celular projetados para esse fim. Aqui estão algumas dicas para começar:

    1. Registre os Detalhes: Anote a data, horário e local sempre que sentir dor. Descreva a intensidade da dor em uma escala de 0 a 10, onde 0 é ausência de dor e 10 é a pior dor imaginável.

    2. Fatores Desencadeantes: Registre qualquer coisa que possa ter desencadeado a dor. Isso pode incluir atividades, alimentos, estresse, entre outros.

    3. Duração: Anote quanto tempo a dor durou. Isso pode ajudar a identificar se a dor é intermitente ou constante.

    4. Tratamentos: Registre qualquer tratamento que tenha sido realizado para aliviar a dor, como medicamentos ou terapias.

    5. Efeitos: Anote se o tratamento teve algum efeito positivo ou negativo na sua dor.

    6. Emoções: Às vezes, as emoções estão ligadas à dor. Descreva seu estado emocional quando sentir dor, pois isso também pode ser relevante.

    Compartilhando com Seu Profissional de Saúde

    Quando você for se consultar com seu especialista em DTM e Bruxismo, leve seu diário de dor consigo. Compartilhar essas informações é fundamental para que o profissional possa oferecer um diagnóstico preciso e um tratamento eficaz. Além disso, você se sentirá mais envolvido no processo de cuidado com sua saúde.

    Portanto, que tal começarmos juntos a registrar sua jornada de dor? Um diário de dor é uma ferramenta simples, mas poderosa, que pode fazer toda a diferença em sua busca por alívio e bem-estar. Ao entender melhor sua dor, você está no caminho certo para uma vida mais saudável e sem desconforto constante.

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    🌎 Já palestrou em diversos lugares pelo Brasil e até no Mundo.

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  • Qual o Profissional Certo para suas Dores, DTM e Bruxismo?

    Qual o Profissional Certo para suas Dores, DTM e Bruxismo?

    Qual o Profissional Certo para suas Dores Orofaciais, DTM e Bruxismo?

    Doutor, qual o melhor profissional para me ajudar com minhas dores orofaciais?

    Se você já se fez essa pergunta, está no lugar certo para encontrar a resposta. Quando se trata de dores na região da face, Disfunção Temporomandibular (DTM) e Bruxismo, é crucial identificar o profissional adequado para oferecer o diagnóstico e tratamento adequados. Neste artigo, vamos explorar a especialização em Dor Orofacial e DTM, esclarecendo a importância de procurar um Cirurgião-Dentista especializado nessa área.

    A Busca pelo Profissional Certo

    As dores orofaciais podem ser debilitantes e impactar significativamente a qualidade de vida. Muitas vezes, as pessoas recorrem a diferentes especialistas, como Ortodontistas, Cirurgiões BucoMaxiloFaciais, Dentistas especializados em Próteses Dentárias ou Dentística (Obturações), em busca de alívio para suas dores. No entanto, é importante entender que esses profissionais não são necessariamente especializados em diagnosticar e tratar dores orofaciais, DTM e Bruxismo.

    A especialização em Dor Orofacial e DTM é uma área da Odontologia que se dedica exclusivamente a lidar com essas condições. Ela é regulamentada na Odontologia desde 2002 e oferece aos profissionais a formação necessária para compreender a complexidade das dores orofaciais e suas causas subjacentes.

    O Cirurgião-Dentista Especializado em Dor Orofacial

    Quando você procura um Cirurgião-Dentista especializado em Dor Orofacial, está buscando um profissional que passou por um rigoroso programa de treinamento e aprimoramento em diagnóstico e tratamento de dores orofaciais. Esses profissionais possuem conhecimento aprofundado sobre a anatomia da face, a função da Articulação Temporomandibular (ATM) e as complexidades do Bruxismo.

    Diferenciais de um Cirurgião-Dentista Especializado em Dor Orofacial:

    1. Diagnóstico Preciso:** O especialista em Dor Orofacial é treinado para realizar avaliações detalhadas e identificar as causas subjacentes das dores orofaciais, DTM e Bruxismo.

    2. Tratamento Personalizado: Compreender que cada paciente é único é fundamental. O profissional especializado adaptará o tratamento de acordo com as necessidades individuais.

    3. Variedade de Abordagens: Além de compreender as terapias convencionais, esses especialistas também estão cientes de abordagens inovadoras para o tratamento de dores orofaciais.

    4. Colaboração Interdisciplinar: Em muitos casos, as dores orofaciais podem estar relacionadas a outros problemas de saúde. O especialista em Dor Orofacial trabalhará em conjunto com outros profissionais de saúde, como médicos e fisioterapeutas, para fornecer o melhor cuidado possível.

    5. Educação e Orientação: O profissional especializado também desempenha um papel importante na educação do paciente, fornecendo informações sobre autocuidado e prevenção.

    Conclusão

    A busca pelo profissional certo para tratar suas dores orofaciais, DTM e Bruxismo é fundamental para garantir o alívio e a melhoria da qualidade de vida. Optar por um Cirurgião-Dentista especializado em Dor Orofacial é a escolha mais acertada, pois esses profissionais possuem a expertise necessária para oferecer diagnósticos precisos e tratamentos personalizados.

    Lembre-se sempre de fazer perguntas ao seu profissional de saúde e buscar aqueles que se dedicam à área específica de suas necessidades. Com o apoio adequado, é possível recuperar o conforto e a saúde em sua vida cotidiana, deixando para trás as dores orofaciais e aproveitando ao máximo cada momento.

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    Quem é André Porporatti?

    🇫🇷 Professor e Pesquisador contratado na Université de Paris (França)

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    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

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    🪡 Especialista em Acupuntura Tradicional Chinesa (CETN-SP)

    🤝 Membro da International Association for the Study of Pain (IASP)

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