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  • Bruxismo afeta cerca de 30% da população mundial

    Bruxismo afeta cerca de 30% da população mundial

    Bruxismo afeta cerca de 30% da população mundial

    Matéria Publicada em Parceria com DINO

    Mais comum do que se imagina, condição pode atingir pessoas de diversas idades e é capaz de ocorrer por decorrência de doenças secundárias e fatores psicológicos como estresse e ansiedade; especialista esclarece principais tipos e sintomas

    De acordo uma pesquisa realizada pela OMS e noticiada pela Agência Brasil, o bruxismo é comum em boa parte das pessoas e cerca de 30% da população mundial sofre com tal condição – este índice pode ser ainda maior entre os brasileiros, chegando a 40%.

    O cuidado com os dentes vai muito além de questões estéticas e podem até mesmo estarem ligados à questões psicossomáticas. Ao contrário do que alguns podem imaginar, o bruxismo não é distúrbio, mas sim um comportamento ou hábito de atividade muscular mastigatória que pode acontecer durante o sono ou durante a vigília, como divulgado pelo Segundo Consenso Internacional de 2018.

    O problema que pode ocorrer em todas as idades, em muitos casos, só possui diagnóstico através de uma consulta ao dentista que poderá constatar alguns sintomas visíveis como o desgaste do dente e do esmalte, ou até mesmo relatos do próprio paciente sobre dores na mandíbula e face. 

    Para o dentista, pesquisador e professor em bruxismo André Porporatti, o comportamento que ocorre, principalmente, em vigília (acordado) tem uma relação próxima com fatores emocionais como estresse, ansiedade, nervosismo e concentração.

    Em uma população com cada vez mais índices de ansiedade, como mostra um levantamento da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), o índice de comportamento do bruxismo pode se agravar e justificar o aumento no número de pessoas que sofrem com o problema. O especialista também esclarece algumas principais dúvidas sobre o assunto:

    Quais são os principais sintomas?

    “Em primeiro lugar, o travamento de boca e dificuldades de movimentá-la ao acordar e, em segundo lugar, o desconforto, cansaço ou dor nos músculos da face. Há ainda outros sintomas comuns como: desgaste ou fratura no dente; hipertrofia muscular, podendo levar a assimetrias no rosto; dentes móveis, língua e bochechas com marcas; e, ainda, dores de cabeça pela manhã de forma recorrente.”

    Existem tipos diferentes de bruxismo?

    “Sim, atualmente existem dois tipos: do sono (que acontece quando a pessoa está dormindo) e o da vigília (quando a pessoa está acordada). Atualmente, existem estudos na literatura mostrando que o Bruxismo pode estar associado a várias doenças e fatores sistêmicos importantes, como: síndromes genéticas, como Síndrome de Down; obstrução das vias aéreas, como desvios de septo; problemas alérgicos, como asma e rinites; distúrbios do sono, como apneias do sono; refluxo gastroesofágico; Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH); drogas e medicamentos, como antidepressivos; fumo, álcool e café; estresse e fatores psicológicos, como ansiedade, nervosismo e concentração; e alterações neurológicas, como Parkinson e Alzheimer.”

    O professor André Porporatti também esclarece que antes mesmo de discutir um tipo de tratamento, é importante que uma avaliação seja feita por um Cirurgião-Dentista capacitado e especializado em bruxismo e dores orofaciais, para avaliar as possíveis causas secundárias citadas anteriormente. 

    “Após o diagnóstico correto, os tratamentos podem envolver algumas opções como: orientações para o sono, para o autocuidado, para saúde física e mental, placas oclusais (de material rígido), compressas quentes ou geladas dependendo dos sintomas, técnicas de biofeedback, laserterapia etc.”

    Para saber mais, basta acessar:  @andreporporatti

  • Mulheres são quatro vezes mais propensas a sofrer de DTM

    Mulheres são quatro vezes mais propensas a sofrer de DTM

    Mulheres são quatro vezes mais propensas a sofrer de DTM

    Matéria Publicada em Parceria com DINO

    Disfunção temporomandibular, ou DTM, pode ter causas multifatoriais. Estudos apontam que o problema na articulação temporomandibular pode se manifestar em até 70% da população, com maioria dos casos entre o gênero feminino

    Problemas relacionados à articulação temporomandibular, a ATM, afetam mais as mulheres, conforme publicado, em dezembro do ano passado, na página do Serviço Social da Indústria da Construção Civil do DF (Seconci-DF), organização que oferece serviços de medicina, segurança do trabalho e odontologia. As complicações que acometem a região são denominadas como disfunção temporomandibular (DTM) e apresentam sintomas como dor nos músculos faciais, pescoço e ombros, cefaleia e fadiga nos músculos mastigatórios. Com o problema podendo se manifestar em até 70% da população, o gênero feminino é quatro vezes mais propenso a sofrer de DTM.

    Causas multifatoriais podem desencadear a disfunção, como próteses mal adaptadas, traumas na região, doenças sistêmicas (artrite reumatoide e artrose, por exemplo) ou fatores anatômicos. A articulação, considerada uma das conexões mais complexas do corpo humano, é acionada inclusive durante o repouso, a partir de movimentos que envolvem a contração dos músculos da face, ranger de dentes e a saliva. 

    Distúrbios do sono e fatores psicossociais (como ansiedade, depressão e estresse) também podem levar a hábitos parafuncionais relacionados à disfunção, sendo o bruxismo o mais conhecido, ocorrendo um ranger involuntários dos dentes da pessoa enquanto dorme.

    André Porporatti, dentista, professor e pesquisador, alerta que os sintomas mais comuns são a sensibilidade muscular à palpação, dor muscular, ruídos ou estalos articulares na mandíbula, abertura restrita e travamentos de boca, movimentos mandibulares assimétricos, dores na cabeça e na face e sintomas otológicos (como zumbido e tamponamento no ouvido). “Qualquer problema que afete os músculos que usamos na mastigação e nas estruturas do rosto podem levar a queixas de DTM”, completa.

    Razão da maior incidência em mulheres

    De acordo com Porporatti, que é mestre e doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP), há de se considerar que mulheres procuram mais por ajuda de saúde que homens, podendo haver uma subnotificação dos casos entre o gênero masculino. Outra explicação dada pelo cirurgião-dentista, poderia ser o fato de mulheres apresentarem maior flexibilidade nos ligamentos, seja no corpo, seja na articulação da mandíbula (ATM).

    “Mulheres, geralmente, têm mais colágeno que os homens, e o colágeno é uma substância que é muito encontrada nos ligamentos. De uma forma geral, pessoas que têm mais colágeno, tem mais hiperlassidão de ligamento e tem mais chance de ter alongamento dos ligamentos da ATM”, explica o especialista em DTM, que prossegue afirmando que “essas pessoas têm mais chance de ter deslocamento de disco com redução, de estalos, barulhos, ruídos na articulação temporomandibular. Então, a mulher tem muito mais chance de ter esse deslocamento de disco, ter esses ruídos articulares”.

    Tratamentos

    André Porporatti assegura que tratamentos conservadores fornecem resultados semelhantes aos mais agressivos, com opções terapêuticas que incluem orientações gerais, laser, termoterapia, agulhamento muscular, tratamento fisioterápico, terapia fonoaudiológica, tratamento farmacológico, dispositivos interoclusais e acupuntura. 

    “Redução da dor e da sobrecarga adversa, restauração da função e retomada das atividades normais são os objetivos dos tratamentos disponíveis”, diz o cirurgião-dentista. “Uma avaliação com um profissional capacitado no atendimento de DTM é importante para esclarecer todas as dúvidas. É necessário ficar atento”, completa.

    Mais informações podem ser conferidas em https://www.instagram.com/andreporporatti/

  • Dentista Invisalign: Prevalência de Dor em Pacientes Ortodônticos

    Dentista Invisalign: Prevalência de Dor em Pacientes Ortodônticos

    Dentista Invisalign: Prevalência de Dor em Pacientes Ortodônticos

    Você já ouviu falar sobre Distúrbios Temporomandibulares (DTM) e sua relação com o tratamento ortodôntico? Um recente estudo realizado por pesquisadores buscou entender melhor essa conexão, examinando a prevalência de DTM em pacientes que procuram tratamento ortodôntico e investigando fatores como sexo, idade e maloclusão. Neste artigo, faremos uma análise detalhada dos resultados e implicações dessa pesquisa.

    Os Objetivos da Revisão

    O principal objetivo desta revisão sistemática foi determinar a prevalência de DTM em pacientes que estão buscando tratamento ortodôntico. Além disso, os pesquisadores também se propuseram a avaliar se havia alguma associação entre a presença de DTM e variáveis como sexo, idade e maloclusão. Essa análise visa fornecer informações valiosas para ortodontistas e outros profissionais de saúde bucal.

    Metodologia de Busca

    A pesquisa foi conduzida seguindo as diretrizes do PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses). Os pesquisadores realizaram uma busca sistemática na literatura, abrangendo um período de 1969 a 2019. As bases de dados PubMed e LIVIVO foram utilizadas para identificar estudos relevantes. Após a busca, oito artigos atenderam aos critérios de inclusão e exclusão, e três contribuições adicionais foram identificadas por meio de busca manual nas listas de referências dos artigos recuperados. A qualidade metodológica dos 11 artigos foi avaliada com a Lista de Avaliação Crítica do Instituto Joanna Briggs para estudos de prevalência.

    Principais Resultados

    Os resultados desta revisão sistemática revelaram informações importantes sobre a prevalência de DTM em pacientes que procuram tratamento ortodôntico. Aqui estão os principais achados:

    1. A prevalência de DTM em pacientes ortodônticos variou significativamente, com taxas que iam de 21,1% a 73,3%. Isso indica que uma proporção substancial de pacientes ortodônticos apresenta DTM.

    2. A frequência de sinais e sintomas dolorosos de DTM variou amplamente, com taxas que iam de 3,4% a 65,7%. Além disso, os sinais e sintomas não dolorosos também variaram, com taxas de 3,1% a 40,8%.

    3. A análise por sexo mostrou que a porcentagem de homens com DTM variou de 10,6% a 68,1%, enquanto a variação entre as mulheres foi de 21,2% a 72,4%. Em todos os estudos, a prevalência de DTM foi maior entre as mulheres.

    4. Quanto à idade, a maioria dos artigos relatou uma maior prevalência de DTM em indivíduos com mais de 18 anos, em comparação com aqueles com 18 anos ou menos.

    Conclusões e Implicações

    Com base nos resultados desta revisão, podemos tirar algumas conclusões importantes:

    – A prevalência de DTM em pacientes que buscam tratamento ortodôntico é significativa, destacando a importância de considerar a saúde temporomandibular ao avaliar pacientes ortodônticos.

    – Os pacientes do sexo feminino parecem apresentar uma maior ocorrência de DTM, embora essa condição afete ambos os sexos.

    – Não foi estabelecida uma forte associação entre DTM e maloclusão, mas várias características oclusais foram implicadas, indicando a complexidade dessa relação.

    Esta revisão fornece uma visão abrangente da prevalência de DTM em pacientes ortodônticos e destaca a necessidade de uma avaliação cuidadosa da saúde temporomandibular durante o tratamento ortodôntico. Além disso, ressalta a importância da pesquisa contínua para entender melhor essa relação complexa entre ortodontia e DTM.

    A pesquisa científica, como essa revisão, desempenha um papel fundamental na melhoria dos cuidados de saúde bucal, permitindo que ortodontistas e outros profissionais ofereçam tratamentos mais informados e personalizados aos seus pacientes.

    Referência

    Lai YC, Yap AU, Türp JC. Prevalence of temporomandibular disorders in patients seeking orthodontic treatment: A systematic review. J Oral Rehabil. 2020 Feb;47(2):270-280. doi: 10.1111/joor.12899. Epub 2019 Nov 7. PMID: 31638281.

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    Quem é André Porporatti?

    🇫🇷 Professor e Pesquisador contratado na Université de Paris (França)

    😷 Cirurgião-Dentista formado pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

    🧩 Coordenador e um dos fundadores do maior Centro Multidisciplinar de Dor do Sul: o CEMDOR

    🪡 Especialista em Acupuntura Tradicional Chinesa (CETN-SP)

    🤝 Membro da International Association for the Study of Pain (IASP)

    🤯 Membro da International Headache Society (IHS)

    💪 Membro Fundador da Sociedade Brasileira de DTM e Dor Orofacial (SBDOF)

    📚 Como pesquisador, já publicou mais de 90 artigos científicos internacionais durante a carreira

    🌎 Já palestrou em diversos lugares pelo Brasil e até no Mundo.

    🥰 É uma mente apaixonada por lecionar e por ajudar seus alunos a terem acesso a tudo o que há de mais novo no tratamento do Bruxismo e da DTM

    ✅ Ensinando-os de forma simples e prática, para que possam aplicar no dia a dia dos seus consultórios.

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  • Dentista Invisalign precisa saber de Bruxismo?

    Dentista Invisalign precisa saber de Bruxismo?

    Dentista Invisalign precisa saber de Bruxismo? A Relação Entre Alinhadores Ortodônticos e Bruxismo: O Que Diz a Ciência?

    A relação entre o uso de alinhadores ortodônticos e o bruxismo é um tema que tem despertado grande interesse na comunidade científica. Recentemente, um grupo de pesquisadores brasileiros conduziu um estudo para investigar essa relação, lançando luz sobre uma questão importante para pacientes em tratamento ortodôntico. Vamos explorar os detalhes deste estudo e suas conclusões.

    O Objetivo do Estudo

    O objetivo principal deste estudo foi comparar a frequência de comportamentos de bruxismo em vigília entre pacientes tratados com alinhadores ortodônticos (grupo OA) e aqueles tratados com aparelhos fixos (grupo FA). A pesquisa buscou entender se o uso de alinhadores invisíveis tinha algum impacto na ocorrência de bruxismo em vigília.

    Metodologia do Estudo

    Para alcançar esse objetivo, 38 pacientes Classe I, com uma média de idade de 22,08 anos, foram recrutados e divididos em dois grupos: grupo OA (tratamento com alinhadores ortodônticos) e grupo FA (tratamento com aparelho fixo). A frequência do bruxismo em vigília foi monitorada durante 7 dias consecutivos em diferentes momentos, incluindo antes e após a colocação do aparelho e nos 2º, 3º, 4º e 6º meses de tratamento ortodôntico.

    Resultados do Estudo

    Os resultados do estudo foram interessantes e podem fornecer insights valiosos para pacientes em tratamento ortodôntico. Surpreendentemente, não foi encontrada diferença significativa na frequência de comportamentos de bruxismo em vigília entre os dois grupos, com uma média de 53,5% para o grupo OA (alinhadores ortodônticos) e 51,3% para o grupo FA (aparelho fixo). Isso indica que o tratamento ortodôntico, independentemente do tipo de aparelho utilizado, não parece influenciar significativamente a ocorrência de bruxismo em vigília.

    Além disso, o estudo observou que o comportamento mais frequente entre os pacientes de ambos os grupos foi tocar levemente os dentes, o que sugere que essa pode ser uma manifestação comum de bruxismo em vigília em pacientes em tratamento ortodôntico.

    Conclusões e Implicações

    Com base nos resultados deste estudo, a conclusão é que o tratamento ortodôntico realizado com alinhadores ou aparelhos fixos não parece ter um impacto significativo na frequência de bruxismo em vigília ao longo de seis meses de tratamento. Isso pode ser tranquilizador para pacientes que estão preocupados com a possibilidade de desenvolver bruxismo durante o tratamento ortodôntico.

    No entanto, é importante lembrar que cada paciente é único, e o bruxismo pode ser influenciado por uma variedade de fatores individuais. Portanto, é essencial que os pacientes comuniquem qualquer preocupação ou sintoma de bruxismo ao seu ortodontista, para que o profissional possa fornecer um tratamento personalizado e adequado, se necessário.

    A referência para este estudo é: [Pereira NC, Oltramari PVP, Conti PCR, Bonjardim LR, de Almeida-Pedrin RR, Fernandes TMF, de Almeida MR, Conti ACCF. Frequency of awake bruxism behaviour in orthodontic patients: Randomised clinical trial: Awake bruxism behaviour in orthodontic patients. J Oral Rehabil. 2021 Apr;48(4):422-429. doi: 10.1111/joor.13130. Epub 2020 Dec 19. PMID: 33278836.](https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33278836/)

    Este estudo adiciona um importante tijolo ao edifício do conhecimento ortodôntico e bruxismo, proporcionando aos pacientes e profissionais de saúde uma visão mais clara dessa relação complexa. Como sempre, é essencial que os pacientes sigam as orientações do seu ortodontista e relatem qualquer preocupação relacionada à dor ou ao bruxismo durante o tratamento ortodôntico. A pesquisa científica continua a enriquecer nossa compreensão das interações entre ortodontia e saúde bucal, permitindo um tratamento mais eficaz e personalizado.

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    Quem é André Porporatti?

    🇫🇷 Professor e Pesquisador contratado na Université de Paris (França)

    😷 Cirurgião-Dentista formado pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

    🧩 Coordenador e um dos fundadores do maior Centro Multidisciplinar de Dor do Sul: o CEMDOR

    🪡 Especialista em Acupuntura Tradicional Chinesa (CETN-SP)

    🤝 Membro da International Association for the Study of Pain (IASP)

    🤯 Membro da International Headache Society (IHS)

    💪 Membro Fundador da Sociedade Brasileira de DTM e Dor Orofacial (SBDOF)

    📚 Como pesquisador, já publicou mais de 90 artigos científicos internacionais durante a carreira

    🌎 Já palestrou em diversos lugares pelo Brasil e até no Mundo.

    🥰 É uma mente apaixonada por lecionar e por ajudar seus alunos a terem acesso a tudo o que há de mais novo no tratamento do Bruxismo e da DTM

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  • Empatia na Percepção da Dor

    Empatia na Percepção da Dor

    O Impacto dos Comentários Empáticos e Antipáticos na Percepção da Dor

    Vista seu jaleco da Evidência com a gente enquanto exploramos uma análise inovadora sobre como os comentários empáticos e antipáticos dos observadores podem afetar a percepção da dor.

    A dor é uma experiência complexa e multifacetada, influenciada por uma variedade de fatores, incluindo aspectos físicos, emocionais e sociais. Recentemente, uma pesquisa inovadora investigou como os comentários empáticos e antipáticos dos observadores podem desempenhar um papel na forma como percebemos e lidamos com a dor.

    O Estudo em Detalhes

    Pesquisa Inovadora

    Este estudo inovador buscou examinar como os comentários empáticos e antipáticos dos observadores podem influenciar não apenas a percepção da dor, mas também as respostas autonômicas do corpo, como a frequência cardíaca. A pesquisa teve como objetivo lançar luz sobre a complexa interação entre o apoio social e a experiência da dor.

    Estudo 1: Preparação e Validação dos Comentários

    Para realizar o estudo, foram gravadas conversas entre observadores que participavam de um experimento sobre dor. Os comentários empáticos, antipáticos e neutros foram preparados e validados, garantindo que os observadores pudessem fornecer feedback consistente em cada categoria.

    Estudo 2: Avaliação dos Efeitos dos Comentários

    No experimento subsequente, 30 participantes foram expostos a conversas pré-gravadas que continham comentários empáticos ou pouco empáticos. Após ouvir os comentários, eles avaliaram as mudanças em sua dor subjetiva e na frequência cardíaca.

    Resultados Surpreendentes

    Os resultados deste estudo revelaram descobertas surpreendentes sobre como os comentários empáticos e antipáticos dos observadores podem afetar a experiência da dor.

    Comentários Empáticos Atenuam a Dor Subjetiva: Foi observado que os comentários empáticos tiveram um impacto significativamente positivo na percepção da dor. Os participantes relataram sentir menos dor quando expostos a comentários empáticos, indicando que a empatia dos observadores pode funcionar como um poderoso analgésico social.

    Comentários Antipáticos têm Efeito Negativo: Por outro lado, os comentários pouco empáticos tiveram um efeito negativo na percepção da dor. Os participantes relataram sentir mais dor quando expostos a comentários antipáticos, sugerindo que a falta de apoio social e empatia pode intensificar a experiência da dor.

    Frequência Cardíaca e Dor Subjetiva: Um aspecto interessante dos resultados foi a dissociação entre a frequência cardíaca e a dor subjetiva. Embora os comentários pouco empáticos tenham aumentado a frequência cardíaca dos participantes, essa resposta fisiológica não se correlacionou diretamente com a intensidade da dor relatada. Isso indica um viés cognitivo na percepção da dor, onde a empatia ou falta dela desempenha um papel crucial na avaliação da dor, independentemente das respostas autonômicas do corpo.

    Implicações Profundas

    Os resultados deste estudo têm implicações profundas na compreensão da relação entre o apoio social e a experiência da dor. Eles sugerem que o feedback empático dos profissionais de saúde e dos observadores pode desempenhar um papel crucial no alívio da dor e no bem-estar dos pacientes. Por outro lado, comentários negativos ou pouco empáticos podem ter o efeito oposto, intensificando a dor e gerando sentimentos adversos.

    Essas descobertas ressaltam a importância de abordagens holísticas no tratamento da dor, levando em consideração não apenas os aspectos físicos, mas também os emocionais e sociais. A empatia e o apoio social podem ser ferramentas poderosas no manejo da dor, destacando a necessidade de profissionais de saúde e cuidadores considerarem não apenas os aspectos clínicos, mas também as interações sociais em seus cuidados.

    Compreendendo a Complexidade da Dor

    Este estudo lança luz sobre a complexa interação entre a percepção da dor e o apoio social, demonstrando como os outros podem desempenhar um papel significativo em nosso sofrimento. Ele nos convida a refletir sobre como nossas palavras e ações podem impactar a experiência da dor de alguém e ressalta a importância da empatia e da compaixão em nosso papel como observadores e cuidadores.

    À medida que continuamos a explorar os intricados mecanismos por trás da dor e do alívio da dor, essa pesquisa nos oferece uma visão valiosa sobre como a dor é uma experiência complexa e multifacetada que vai além das sensações físicas. Ela é moldada pelas interações sociais, pelas palavras que escolhemos e pela empatia que oferecemos.

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    Quem é André Porporatti?

    🇫🇷 Professor e Pesquisador contratado na Université de Paris (França)

    😷 Cirurgião-Dentista formado pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

    🧩 Coordenador e um dos fundadores do maior Centro Multidisciplinar de Dor do Sul: o CEMDOR

    🪡 Especialista em Acupuntura Tradicional Chinesa (CETN-SP)

    🤝 Membro da International Association for the Study of Pain (IASP)

    🤯 Membro da International Headache Society (IHS)

    💪 Membro Fundador da Sociedade Brasileira de DTM e Dor Orofacial (SBDOF)

    📚 Como pesquisador, já publicou mais de 90 artigos científicos internacionais durante a carreira

    🌎 Já palestrou em diversos lugares pelo Brasil e até no Mundo.

    🥰 É uma mente apaixonada por lecionar e por ajudar seus alunos a terem acesso a tudo o que há de mais novo no tratamento do Bruxismo e da DTM

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  • Compreendendo a Dor: Definições e Experiência

    Compreendendo a Dor: Definições e Experiência

    Compreendendo a Dor: Definições e Experiências

    A dor é uma experiência universal, mas definir o que exatamente é a dor pode ser mais complexo do que parece. A dor não se limita apenas a uma sensação física desagradável, mas envolve aspectos emocionais e sociais. Neste artigo, exploraremos as definições de dor e por que a sentimos.

    O Que É Dor?

    A definição clássica de dor é: “uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada, ou semelhante àquela associada, a uma lesão tecidual real ou potencial”. Essa definição reconhece que a dor não é apenas uma sensação física, mas também uma experiência emocional que pode variar de intensidade e qualidade.

    Em 2020, um grupo de pesquisadores internacionais revisou a definição de dor para refletir uma compreensão mais abrangente desse fenômeno. A nova definição enfatiza três pontos principais:

    1. A Natureza Pessoal da Dor: A dor é uma experiência pessoal que varia de pessoa para pessoa. Ela é influenciada por uma combinação complexa de fatores, incluindo fatores biológicos, psicológicos e sociais. O que pode ser extremamente doloroso para uma pessoa pode não ser tão doloroso para outra.

    2. Respeito pelo Relato da Dor: O relato de uma experiência como dor deve ser respeitado e levado a sério. Isso significa que quando alguém relata sentir dor, essa experiência deve ser considerada legítima e merecedora de atenção médica adequada. O atendimento e tratamento da dor são considerados direitos humanos fundamentais.

    3. Expressão Variada da Dor: A nova definição reconhece que a dor pode ser expressa de várias maneiras. Embora a descrição verbal seja uma forma comum de comunicar a dor, não é a única. Alguns indivíduos podem expressar dor por meio de comportamentos não verbais, como gestos faciais, postura corporal ou vocalizações. Além disso, a incapacidade de se comunicar verbalmente, como em bebês, idosos ou pessoas com deficiências, não nega a possibilidade de sentir dor. Portanto, é importante que os profissionais de saúde estejam atentos a essas expressões variadas da dor.

    Por Que Sentimos Dor?

    A dor é uma parte essencial da nossa experiência como seres humanos. Ela desempenha um papel fundamental na nossa sobrevivência e proteção. Quando sentimos dor, nosso corpo está nos alertando para algo que pode estar errado e precisa de atenção.

    Existem dois tipos principais de dor: a dor aguda e a dor crônica.

    – Dor Aguda: A dor aguda é geralmente de curta duração e é uma resposta normal do corpo a uma lesão ou dano tecidual. Ela serve como um sinal de alerta para nos impedir de continuar fazendo algo que possa piorar a lesão. Por exemplo, se você queimar o dedo em uma panela quente, sentirá uma dor aguda que o fará retirar o dedo imediatamente.

    – Dor Crônica: A dor crônica, por outro lado, persiste por um longo período de tempo, muitas vezes meses ou anos. Ela pode ser causada por uma variedade de condições médicas, como artrite, lesões nervosas ou doenças autoimunes. A dor crônica é mais complexa e pode envolver fatores psicológicos, emocionais e sociais. O tratamento da dor crônica muitas vezes requer uma abordagem multidisciplinar.

    A experiência da dor envolve sinais elétricos que são transmitidos pelos nervos até o cérebro. Quando os nervos detectam uma lesão ou estímulo doloroso, eles enviam esses sinais ao cérebro, que interpreta a mensagem como dor. O cérebro também desencadeia uma resposta emocional à dor, o que pode incluir sentimentos de ansiedade, medo ou tristeza.

    É importante notar que a dor é subjetiva e pode variar significativamente de pessoa para pessoa. Além disso, a maneira como lidamos com a dor também é influenciada por nossas experiências de vida, cultura e contexto social.

    Em resumo, a dor é uma experiência complexa que envolve não apenas sensações físicas desagradáveis, mas também aspectos emocionais e sociais. A nova definição de dor enfatiza a importância de respeitar e compreender a natureza pessoal da dor, garantindo que aqueles que sofrem recebam o suporte e o tratamento necessários

    Referência

    Essa é uma tradução da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED) de: “An unpleasant sensory and emotional experience associated with, or resembling that associated with, actual or potential tissue damage

    Raja, Srinivasa N.a,*; Carr, Daniel B.b; Cohen, Miltonc; Finnerup, Nanna B.d,e; Flor, Hertaf; Gibson, Stepheng; Keefe, Francis J.h; Mogil, Jeffrey S.i; Ringkamp, Matthiasj; Sluka, Kathleen A.k; Song, Xue-Junl; Stevens, Bonniem; Sullivan, Mark D.n; Tutelman, Perri R.o; Ushida, Takahirop; Vader, Kyleq The revised International Association for the Study of Pain definition of pain, PAIN: May 23, 2020

    Uma avaliação com um profissional especializado ira esclarecer todas as suas dúvidas. Fique atento!

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    Quem é André Porporatti?

    🇫🇷 Professor e Pesquisador contratado na Université de Paris (França)

    😷 Cirurgião-Dentista formado pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

    🧩 Coordenador e um dos fundadores do maior Centro Multidisciplinar de Dor do Sul: o CEMDOR

    🪡 Especialista em Acupuntura Tradicional Chinesa (CETN-SP)

    🤝 Membro da International Association for the Study of Pain (IASP)

    🤯 Membro da International Headache Society (IHS)

    💪 Membro Fundador da Sociedade Brasileira de DTM e Dor Orofacial (SBDOF)

    📚 Como pesquisador, já publicou mais de 90 artigos científicos internacionais durante a carreira

    🌎 Já palestrou em diversos lugares pelo Brasil e até no Mundo.

    🥰 É uma mente apaixonada por lecionar e por ajudar seus alunos a terem acesso a tudo o que há de mais novo no tratamento do Bruxismo e da DTM

    ✅ Ensinando-os de forma simples e prática, para que possam aplicar no dia a dia dos seus consultórios.

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  • Dicas Simples para Aliviar a Ansiedade e o Desconforto

    Dicas Simples para Aliviar a Ansiedade e o Desconforto

    Dicas Simples para Aliviar a Ansiedade e o Desconforto

    Você já se sentiu ansioso em algum momento da sua vida? Se a resposta for sim, saiba que não está sozinho. A ansiedade é uma emoção comum que todos nós experimentamos de tempos em tempos. No entanto, quando a ansiedade se torna crônica e começa a afetar nossa qualidade de vida, é importante buscar maneiras de aliviá-la. Neste artigo, compartilharemos algumas dicas rápidas e simples para ajudar a aliviar a ansiedade e o desconforto.

    Pare de Franzir a Testa

    Você já percebeu que, quando está ansioso ou preocupado, tende a franzir a testa involuntariamente? Esse é um gesto comum que muitas pessoas fazem quando estão sob estresse. No entanto, franzir a testa não apenas aumenta a tensão em seu rosto, mas também pode contribuir para a sensação de ansiedade. Portanto, sempre que você se pegar franzindo a testa, faça um esforço consciente para relaxar os músculos da testa e suavizar sua expressão facial. Isso pode ajudar a reduzir a sensação de tensão e ansiedade.

    Não Aperte Seus Dentes

    O apertamento dos dentes é outro comportamento comum associado à ansiedade. Muitas pessoas tendem a apertar os dentes quando estão nervosas ou preocupadas, o que pode levar a dores na mandíbula e até mesmo a problemas dentários. Para evitar o apertamento dos dentes, concentre-se em manter a mandíbula relaxada. Se você perceber que está apertando os dentes, tente soltar a mandíbula e afastar os dentes. Respirar profundamente e conscientemente pode ajudar a relaxar a musculatura da mandíbula.

    Solte a Língua no Céu da Boca

    Você já reparou que, quando está ansioso, tende a pressionar a língua contra o céu da boca? Esse é outro comportamento que pode aumentar a tensão e a sensação de ansiedade. Para aliviar a ansiedade, faça um esforço para soltar a língua e deixá-la descansar suavemente no fundo da boca. Isso ajuda a relaxar os músculos faciais e a reduzir a sensação de aperto na boca.

    Mantenha os Lábios Juntos e os Dentes Separados

    Manter os lábios juntos e os dentes separados é uma técnica simples, mas eficaz, para aliviar a ansiedade e a tensão na mandíbula. Quando você pressiona os lábios e os dentes, está aumentando a tensão em sua mandíbula e rosto. Portanto, sempre que você se sentir ansioso, concentre-se em manter os lábios suavemente fechados, mas sem pressioná-los, e os dentes ligeiramente separados. Isso ajuda a relaxar a musculatura da mandíbula e a reduzir a sensação de aperto.

    Pare de Elevar os Ombros e Deixe-os Relaxados

    Quando estamos ansiosos, muitas vezes tendemos a elevar os ombros involuntariamente, o que pode levar a dores e desconforto na região do pescoço e dos ombros. Para aliviar essa sensação de aperto, faça um esforço para conscientemente relaxar os ombros. Deixe-os cair suavemente e respire profundamente para ajudar a liberar a tensão acumulada.

    Em resumo, a ansiedade é uma emoção comum, mas há medidas simples que você pode tomar para aliviá-la e reduzir o desconforto associado. Lembre-se de que a prática constante dessas dicas pode ajudar a melhorar sua resposta à ansiedade ao longo do tempo. No entanto, se a ansiedade persistir ou piorar, é importante buscar ajuda profissional de um terapeuta ou psicólogo. Eles podem oferecer orientação e técnicas adicionais para lidar com a ansiedade de forma eficaz.

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    Quem é André Porporatti?

    🇫🇷 Professor e Pesquisador contratado na Université de Paris (França)

    😷 Cirurgião-Dentista formado pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

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  • DTM (Disfunção Temporomandibular): Dicas para Aliviar os Sintomas

    DTM (Disfunção Temporomandibular): Dicas para Aliviar os Sintomas

    DTM (Disfunção Temporomandibular): Dicas para Aliviar os Sintomas

    A Disfunção Temporomandibular, ou DTM, é uma condição que afeta a articulação temporomandibular e os músculos da mandíbula. Os sintomas da DTM podem variar de leves a severos e incluem dor, desconforto, estalos na mandíbula, dificuldade em abrir a boca completamente e outros problemas relacionados à mastigação e fala. Se você sofre de DTM, pode estar se perguntando o que pode fazer para aliviar seus sintomas e melhorar sua qualidade de vida. Neste artigo, vamos compartilhar algumas dicas úteis para quem tem DTM.

    Modifique Sua Dieta

    Uma das primeiras medidas que você pode tomar para aliviar os sintomas da DTM é modificar sua dieta. Evite alimentos duros e que exijam muita mastigação, como nozes, cenouras cruas e alimentos pegajosos. Em vez disso, opte por alimentos mais macios, como sopas, iogurte, purês e smoothies. Mastigar chiclete também deve ser evitado, pois isso pode colocar pressão adicional em suas articulações temporomandibulares.

    Evite Abrir Muito a Boca

    Abrir a boca em excesso pode agravar os sintomas da DTM. Evite bocejar exageradamente, gritar, cantar em voz alta e sessões prolongadas no dentista, sempre que possível. Se você precisar realizar procedimentos odontológicos, informe seu dentista sobre sua condição de DTM para que eles possam tomar as precauções necessárias.

    Use Compressas Quentes

    As compressas de água quente podem ser uma maneira eficaz de aliviar a dor e o desconforto associados à DTM. Aplique uma compressa de água quente na área dolorida por cerca de 15 minutos, de 2 a 4 vezes ao dia. Isso pode ajudar a relaxar os músculos da mandíbula e melhorar a circulação sanguínea na região afetada.

    Pratique o Relaxamento dos Músculos da Mandíbula

    O estresse e a tensão podem piorar os sintomas da DTM. Portanto, é importante praticar técnicas de relaxamento para reduzir a tensão nos músculos da mandíbula. Tente manter a língua no céu da boca, atrás dos dentes da frente, com os lábios juntos e os dentes separados. Isso pode ajudar a evitar o aperto involuntário dos dentes e a relaxar os músculos da mandíbula.

    Consulte um Profissional de Saúde

    Se você está enfrentando sintomas persistentes de DTM, é fundamental procurar a orientação de um profissional de saúde especializado em dor orofacial e distúrbios da articulação temporomandibular. Eles podem avaliar sua condição de forma abrangente, fazer um diagnóstico preciso e recomendar o tratamento adequado. O tratamento para a DTM pode incluir terapia de fisioterapia, uso de dispositivos de proteção bucal, medicamentos para aliviar a dor e, em casos mais graves, cirurgia.

    Evite Hábitos Danosos

    Além das dicas mencionadas acima, é importante evitar hábitos prejudiciais que possam piorar os sintomas da DTM. Isso inclui roer as unhas, apertar ou ranger os dentes, morder objetos como canetas ou lápis e segurar o telefone entre o ombro e o pescoço. Todos esses comportamentos podem exercer pressão adicional nas articulações temporomandibulares e nos músculos da mandíbula.

    Em resumo, a DTM pode ser uma condição desconfortável e debilitante, mas existem medidas que você pode tomar para aliviar seus sintomas e melhorar sua qualidade de vida. Modificar sua dieta, evitar abrir muito a boca, usar compressas quentes, praticar o relaxamento dos músculos da mandíbula e consultar um profissional de saúde especializado são passos importantes para gerenciar a DTM de forma eficaz. Lembre-se de que cada pessoa é única, e o tratamento ideal pode variar. Portanto, é essencial buscar orientação profissional para determinar a abordagem mais adequada ao seu caso. Com as medidas certas, é possível encontrar alívio e melhorar sua qualidade de vida. Sua colaboração é essencial para alcançar um bem-estar bucal e facial.

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    🥰 É uma mente apaixonada por lecionar e por ajudar seus alunos a terem acesso a tudo o que há de mais novo no tratamento do Bruxismo e da DTM

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  • Como Dormir Melhor? Dicas para um Sono Reparador

    Como Dormir Melhor? Dicas para um Sono Reparador

    Como Dormir Melhor? Dicas para um Sono Reparador

    “Existe alguma maneira de melhorar a qualidade do meu sono?” Essa é uma pergunta comum, e a boa notícia é que existem algumas dicas simples que podem ajudar você a alcançar um sono mais reparador e revigorante. O sono desempenha um papel fundamental na nossa saúde e bem-estar, e adotar hábitos saudáveis de sono pode fazer uma grande diferença na sua vida. Neste artigo, vamos compartilhar algumas dicas valiosas para ajudar você a dormir melhor.

    1. Durma a Quantidade Adequada

    Uma das chaves para um sono de qualidade é dormir a quantidade adequada para se sentir descansado. Isso pode variar de pessoa para pessoa, mas a maioria dos adultos precisa de cerca de 7 a 9 horas de sono por noite. É importante lembrar que dormir demais também pode ser prejudicial, enfraquecendo a capacidade do sono de nos fazer sentir renovados.

    2. Estabeleça um Horário Regular de Sono

    Manter um horário regular para ir dormir e acordar é fundamental para regular o seu ritmo de sono. Tente ir para a cama e acordar na mesma hora todos os dias, inclusive nos finais de semana. Isso ajuda o corpo a desenvolver uma rotina natural de sono.

    3. Não Force o Sono

    Se você deitar na cama e não conseguir pegar no sono imediatamente, não fique se preocupando ou forçando o sono. Isso pode criar ansiedade e tornar ainda mais difícil adormecer. Em vez disso, levante-se e faça algo relaxante por um tempo, como ler um livro ou ouvir música suave. Volte para a cama quando se sentir sonolento.

    4. Crie um Ambiente de Sono Confortável

    Um ambiente de sono adequado é crucial para um sono reparador. Mantenha seu quarto escuro, quieto e fresco. Se necessário, use cortinas blackout para bloquear a luz externa e considere o uso de tampões de ouvido ou um som suave de fundo para abafar ruídos indesejados. Certifique-se de que seu colchão e travesseiros sejam confortáveis e adequados ao seu corpo.

    5. Evite Estímulos Eletrônicos

    Evite o uso de dispositivos eletrônicos, como smartphones, tablets e computadores, antes de dormir. A luz azul emitida por esses dispositivos pode interferir na produção de melatonina, o hormônio do sono. Tente desligar esses aparelhos pelo menos uma hora antes de ir para a cama.

    6. Relaxe Antes de Dormir

    Encontre maneiras de relaxar antes de dormir. Práticas como meditação, alongamento ou respiração profunda podem ajudar a acalmar a mente e o corpo, tornando mais fácil adormecer. Evite atividades estimulantes, como assistir a filmes de ação ou discutir assuntos estressantes, antes de dormir.

    7. Evite Cafeína e Álcool Antes de Dormir

    Evite o consumo de cafeína e álcool algumas horas antes de dormir. Essas substâncias podem interferir na qualidade do sono e tornar mais difícil adormecer e permanecer dormindo.

    8. Mantenha um Estilo de Vida Ativo

    A prática regular de exercícios físicos pode promover um sono mais repousante. No entanto, evite exercícios intensos muito próximos à hora de dormir, pois eles podem ter o efeito oposto.

    9. Consulte um Profissional de Saúde

    Se você continua enfrentando problemas de sono apesar de seguir essas dicas, pode ser útil consultar um profissional de saúde especializado em distúrbios do sono. Eles podem ajudar a identificar e tratar possíveis problemas subjacentes que afetam a qualidade do seu sono.

    Lembre-se de que o sono é essencial para a sua saúde física e mental. Ao adotar hábitos saudáveis de sono, você pode melhorar significativamente a sua qualidade de vida e bem-estar. Portanto, comece hoje mesmo a implementar essas dicas e desfrute de um sono mais reparador e revitalizante. Sua colaboração é essencial para alcançar noites de sono tranquilas e revigorantes.

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    🧩 Coordenador e um dos fundadores do maior Centro Multidisciplinar de Dor do Sul: o CEMDOR

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    🤯 Membro da International Headache Society (IHS)

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  • Aparelho Ortodôntico: Um Aliado Estético, Mas Não a Solução para DTM e Bruxismo

    Aparelho Ortodôntico: Um Aliado Estético, Mas Não a Solução para DTM e Bruxismo

    Aparelho Ortodôntico: Um Aliado Estético, Mas Não a Solução para DTM, Bruxismo e Dor Facial

    “Colocar aparelho ortodôntico irá resolver minhas dores?” Essa é uma pergunta comum entre as pessoas que buscam tratamento para dores faciais, Disfunção Temporomandibular (DTM) ou Bruxismo. Neste artigo, vamos esclarecer a relação entre o tratamento ortodôntico e esses problemas e explicar por que os aparelhos ortodônticos não são considerados a solução definitiva.

    O Papel do Aparelho Ortodôntico

    Os aparelhos ortodônticos são amplamente conhecidos por sua eficácia em corrigir problemas de má oclusão, alinhar os dentes e melhorar a estética do sorriso. Eles são indicados para uma variedade de condições, incluindo:

    – Má oclusão: Quando os dentes superiores e inferiores não se encaixam corretamente.
    – Dentes desalinhados: Dentes que crescem fora de posição.
    – Melhoria da mastigação: Ajustes que facilitam a mastigação eficaz.
    – Melhoria estética: Para um sorriso mais alinhado e agradável.

    No entanto, é importante entender que o tratamento ortodôntico não é direcionado para o alívio de dores no rosto, DTM ou Bruxismo.

    Dor Facial, DTM e Bruxismo: Causas e Tratamentos

    As dores faciais, DTM e Bruxismo têm causas multifatoriais e, frequentemente, estão relacionadas a fatores como estresse, tensão muscular, problemas na articulação temporomandibular, entre outros. O tratamento desses problemas requer uma abordagem específica e multidisciplinar.

    É essencial entender que o tratamento ortodôntico não aborda diretamente as causas subjacentes das dores faciais, DTM ou Bruxismo. Portanto, se um paciente apresentar sinais ou sintomas desses problemas antes de iniciar o tratamento ortodôntico, a abordagem mais apropriada é primeiro realizar um diagnóstico preciso.

    O Protocolo de Tratamento Adequado

    O protocolo de tratamento adequado para dores faciais, DTM e Bruxismo geralmente envolve as seguintes etapas:

    1. Diagnóstico: Um profissional especializado em Dor Orofacial avaliará o paciente para determinar a causa das dores e sintomas. Isso pode incluir exames clínicos, radiografias e, em alguns casos, ressonância magnética.

    2. Tratamento Conservador: Inicialmente, é preferível optar por tratamentos conservadores, como terapia de relaxamento, fisioterapia, uso de placa de mordida (ortopédica ou interoclusal) e aconselhamento sobre hábitos prejudiciais.

    3. Acompanhamento: O paciente será monitorado de perto para avaliar a eficácia do tratamento e fazer ajustes conforme necessário.

    Conclusão

    O aparelho ortodôntico desempenha um papel vital na correção de problemas de má oclusão, alinhamento dos dentes e melhoria da estética bucal. No entanto, ele não é indicado como tratamento para dores faciais, DTM ou Bruxismo. É essencial que os pacientes que sofrem com esses problemas recebam um diagnóstico preciso e um tratamento adequado, geralmente iniciando com abordagens conservadoras.

    Lembre-se sempre de procurar um profissional especializado em Dor Orofacial e Disfunção Temporomandibular para avaliar suas necessidades individuais e recomendar o tratamento mais apropriado. A saúde bucal e o alívio da dor são conquistas que podem ser alcançadas com uma abordagem cuidadosa e orientada por profissionais qualificados.

    Referência

    Michelotti A & Iodice G. The role of orthodontics in temporomandibular disorders. Journal of Oral Rehabilitation 2010 37; 411–429.

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