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  • Compreendendo a Dor: Definições e Experiência

    Compreendendo a Dor: Definições e Experiência

    Compreendendo a Dor: Definições e Experiências

    A dor é uma experiência universal, mas definir o que exatamente é a dor pode ser mais complexo do que parece. A dor não se limita apenas a uma sensação física desagradável, mas envolve aspectos emocionais e sociais. Neste artigo, exploraremos as definições de dor e por que a sentimos.

    O Que É Dor?

    A definição clássica de dor é: “uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada, ou semelhante àquela associada, a uma lesão tecidual real ou potencial”. Essa definição reconhece que a dor não é apenas uma sensação física, mas também uma experiência emocional que pode variar de intensidade e qualidade.

    Em 2020, um grupo de pesquisadores internacionais revisou a definição de dor para refletir uma compreensão mais abrangente desse fenômeno. A nova definição enfatiza três pontos principais:

    1. A Natureza Pessoal da Dor: A dor é uma experiência pessoal que varia de pessoa para pessoa. Ela é influenciada por uma combinação complexa de fatores, incluindo fatores biológicos, psicológicos e sociais. O que pode ser extremamente doloroso para uma pessoa pode não ser tão doloroso para outra.

    2. Respeito pelo Relato da Dor: O relato de uma experiência como dor deve ser respeitado e levado a sério. Isso significa que quando alguém relata sentir dor, essa experiência deve ser considerada legítima e merecedora de atenção médica adequada. O atendimento e tratamento da dor são considerados direitos humanos fundamentais.

    3. Expressão Variada da Dor: A nova definição reconhece que a dor pode ser expressa de várias maneiras. Embora a descrição verbal seja uma forma comum de comunicar a dor, não é a única. Alguns indivíduos podem expressar dor por meio de comportamentos não verbais, como gestos faciais, postura corporal ou vocalizações. Além disso, a incapacidade de se comunicar verbalmente, como em bebês, idosos ou pessoas com deficiências, não nega a possibilidade de sentir dor. Portanto, é importante que os profissionais de saúde estejam atentos a essas expressões variadas da dor.

    Por Que Sentimos Dor?

    A dor é uma parte essencial da nossa experiência como seres humanos. Ela desempenha um papel fundamental na nossa sobrevivência e proteção. Quando sentimos dor, nosso corpo está nos alertando para algo que pode estar errado e precisa de atenção.

    Existem dois tipos principais de dor: a dor aguda e a dor crônica.

    – Dor Aguda: A dor aguda é geralmente de curta duração e é uma resposta normal do corpo a uma lesão ou dano tecidual. Ela serve como um sinal de alerta para nos impedir de continuar fazendo algo que possa piorar a lesão. Por exemplo, se você queimar o dedo em uma panela quente, sentirá uma dor aguda que o fará retirar o dedo imediatamente.

    – Dor Crônica: A dor crônica, por outro lado, persiste por um longo período de tempo, muitas vezes meses ou anos. Ela pode ser causada por uma variedade de condições médicas, como artrite, lesões nervosas ou doenças autoimunes. A dor crônica é mais complexa e pode envolver fatores psicológicos, emocionais e sociais. O tratamento da dor crônica muitas vezes requer uma abordagem multidisciplinar.

    A experiência da dor envolve sinais elétricos que são transmitidos pelos nervos até o cérebro. Quando os nervos detectam uma lesão ou estímulo doloroso, eles enviam esses sinais ao cérebro, que interpreta a mensagem como dor. O cérebro também desencadeia uma resposta emocional à dor, o que pode incluir sentimentos de ansiedade, medo ou tristeza.

    É importante notar que a dor é subjetiva e pode variar significativamente de pessoa para pessoa. Além disso, a maneira como lidamos com a dor também é influenciada por nossas experiências de vida, cultura e contexto social.

    Em resumo, a dor é uma experiência complexa que envolve não apenas sensações físicas desagradáveis, mas também aspectos emocionais e sociais. A nova definição de dor enfatiza a importância de respeitar e compreender a natureza pessoal da dor, garantindo que aqueles que sofrem recebam o suporte e o tratamento necessários

    Referência

    Essa é uma tradução da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED) de: “An unpleasant sensory and emotional experience associated with, or resembling that associated with, actual or potential tissue damage

    Raja, Srinivasa N.a,*; Carr, Daniel B.b; Cohen, Miltonc; Finnerup, Nanna B.d,e; Flor, Hertaf; Gibson, Stepheng; Keefe, Francis J.h; Mogil, Jeffrey S.i; Ringkamp, Matthiasj; Sluka, Kathleen A.k; Song, Xue-Junl; Stevens, Bonniem; Sullivan, Mark D.n; Tutelman, Perri R.o; Ushida, Takahirop; Vader, Kyleq The revised International Association for the Study of Pain definition of pain, PAIN: May 23, 2020

    Uma avaliação com um profissional especializado ira esclarecer todas as suas dúvidas. Fique atento!

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    Quem é André Porporatti?

    🇫🇷 Professor e Pesquisador contratado na Université de Paris (França)

    😷 Cirurgião-Dentista formado pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

    🧩 Coordenador e um dos fundadores do maior Centro Multidisciplinar de Dor do Sul: o CEMDOR

    🪡 Especialista em Acupuntura Tradicional Chinesa (CETN-SP)

    🤝 Membro da International Association for the Study of Pain (IASP)

    🤯 Membro da International Headache Society (IHS)

    💪 Membro Fundador da Sociedade Brasileira de DTM e Dor Orofacial (SBDOF)

    📚 Como pesquisador, já publicou mais de 90 artigos científicos internacionais durante a carreira

    🌎 Já palestrou em diversos lugares pelo Brasil e até no Mundo.

    🥰 É uma mente apaixonada por lecionar e por ajudar seus alunos a terem acesso a tudo o que há de mais novo no tratamento do Bruxismo e da DTM

    ✅ Ensinando-os de forma simples e prática, para que possam aplicar no dia a dia dos seus consultórios.

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  • Como Dormir Melhor? Dicas para um Sono Reparador

    Como Dormir Melhor? Dicas para um Sono Reparador

    Como Dormir Melhor? Dicas para um Sono Reparador

    “Existe alguma maneira de melhorar a qualidade do meu sono?” Essa é uma pergunta comum, e a boa notícia é que existem algumas dicas simples que podem ajudar você a alcançar um sono mais reparador e revigorante. O sono desempenha um papel fundamental na nossa saúde e bem-estar, e adotar hábitos saudáveis de sono pode fazer uma grande diferença na sua vida. Neste artigo, vamos compartilhar algumas dicas valiosas para ajudar você a dormir melhor.

    1. Durma a Quantidade Adequada

    Uma das chaves para um sono de qualidade é dormir a quantidade adequada para se sentir descansado. Isso pode variar de pessoa para pessoa, mas a maioria dos adultos precisa de cerca de 7 a 9 horas de sono por noite. É importante lembrar que dormir demais também pode ser prejudicial, enfraquecendo a capacidade do sono de nos fazer sentir renovados.

    2. Estabeleça um Horário Regular de Sono

    Manter um horário regular para ir dormir e acordar é fundamental para regular o seu ritmo de sono. Tente ir para a cama e acordar na mesma hora todos os dias, inclusive nos finais de semana. Isso ajuda o corpo a desenvolver uma rotina natural de sono.

    3. Não Force o Sono

    Se você deitar na cama e não conseguir pegar no sono imediatamente, não fique se preocupando ou forçando o sono. Isso pode criar ansiedade e tornar ainda mais difícil adormecer. Em vez disso, levante-se e faça algo relaxante por um tempo, como ler um livro ou ouvir música suave. Volte para a cama quando se sentir sonolento.

    4. Crie um Ambiente de Sono Confortável

    Um ambiente de sono adequado é crucial para um sono reparador. Mantenha seu quarto escuro, quieto e fresco. Se necessário, use cortinas blackout para bloquear a luz externa e considere o uso de tampões de ouvido ou um som suave de fundo para abafar ruídos indesejados. Certifique-se de que seu colchão e travesseiros sejam confortáveis e adequados ao seu corpo.

    5. Evite Estímulos Eletrônicos

    Evite o uso de dispositivos eletrônicos, como smartphones, tablets e computadores, antes de dormir. A luz azul emitida por esses dispositivos pode interferir na produção de melatonina, o hormônio do sono. Tente desligar esses aparelhos pelo menos uma hora antes de ir para a cama.

    6. Relaxe Antes de Dormir

    Encontre maneiras de relaxar antes de dormir. Práticas como meditação, alongamento ou respiração profunda podem ajudar a acalmar a mente e o corpo, tornando mais fácil adormecer. Evite atividades estimulantes, como assistir a filmes de ação ou discutir assuntos estressantes, antes de dormir.

    7. Evite Cafeína e Álcool Antes de Dormir

    Evite o consumo de cafeína e álcool algumas horas antes de dormir. Essas substâncias podem interferir na qualidade do sono e tornar mais difícil adormecer e permanecer dormindo.

    8. Mantenha um Estilo de Vida Ativo

    A prática regular de exercícios físicos pode promover um sono mais repousante. No entanto, evite exercícios intensos muito próximos à hora de dormir, pois eles podem ter o efeito oposto.

    9. Consulte um Profissional de Saúde

    Se você continua enfrentando problemas de sono apesar de seguir essas dicas, pode ser útil consultar um profissional de saúde especializado em distúrbios do sono. Eles podem ajudar a identificar e tratar possíveis problemas subjacentes que afetam a qualidade do seu sono.

    Lembre-se de que o sono é essencial para a sua saúde física e mental. Ao adotar hábitos saudáveis de sono, você pode melhorar significativamente a sua qualidade de vida e bem-estar. Portanto, comece hoje mesmo a implementar essas dicas e desfrute de um sono mais reparador e revitalizante. Sua colaboração é essencial para alcançar noites de sono tranquilas e revigorantes.

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    Quem é André Porporatti?

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  • Aparelho Ortodôntico: Um Aliado Estético, Mas Não a Solução para DTM e Bruxismo

    Aparelho Ortodôntico: Um Aliado Estético, Mas Não a Solução para DTM e Bruxismo

    Aparelho Ortodôntico: Um Aliado Estético, Mas Não a Solução para DTM, Bruxismo e Dor Facial

    “Colocar aparelho ortodôntico irá resolver minhas dores?” Essa é uma pergunta comum entre as pessoas que buscam tratamento para dores faciais, Disfunção Temporomandibular (DTM) ou Bruxismo. Neste artigo, vamos esclarecer a relação entre o tratamento ortodôntico e esses problemas e explicar por que os aparelhos ortodônticos não são considerados a solução definitiva.

    O Papel do Aparelho Ortodôntico

    Os aparelhos ortodônticos são amplamente conhecidos por sua eficácia em corrigir problemas de má oclusão, alinhar os dentes e melhorar a estética do sorriso. Eles são indicados para uma variedade de condições, incluindo:

    – Má oclusão: Quando os dentes superiores e inferiores não se encaixam corretamente.
    – Dentes desalinhados: Dentes que crescem fora de posição.
    – Melhoria da mastigação: Ajustes que facilitam a mastigação eficaz.
    – Melhoria estética: Para um sorriso mais alinhado e agradável.

    No entanto, é importante entender que o tratamento ortodôntico não é direcionado para o alívio de dores no rosto, DTM ou Bruxismo.

    Dor Facial, DTM e Bruxismo: Causas e Tratamentos

    As dores faciais, DTM e Bruxismo têm causas multifatoriais e, frequentemente, estão relacionadas a fatores como estresse, tensão muscular, problemas na articulação temporomandibular, entre outros. O tratamento desses problemas requer uma abordagem específica e multidisciplinar.

    É essencial entender que o tratamento ortodôntico não aborda diretamente as causas subjacentes das dores faciais, DTM ou Bruxismo. Portanto, se um paciente apresentar sinais ou sintomas desses problemas antes de iniciar o tratamento ortodôntico, a abordagem mais apropriada é primeiro realizar um diagnóstico preciso.

    O Protocolo de Tratamento Adequado

    O protocolo de tratamento adequado para dores faciais, DTM e Bruxismo geralmente envolve as seguintes etapas:

    1. Diagnóstico: Um profissional especializado em Dor Orofacial avaliará o paciente para determinar a causa das dores e sintomas. Isso pode incluir exames clínicos, radiografias e, em alguns casos, ressonância magnética.

    2. Tratamento Conservador: Inicialmente, é preferível optar por tratamentos conservadores, como terapia de relaxamento, fisioterapia, uso de placa de mordida (ortopédica ou interoclusal) e aconselhamento sobre hábitos prejudiciais.

    3. Acompanhamento: O paciente será monitorado de perto para avaliar a eficácia do tratamento e fazer ajustes conforme necessário.

    Conclusão

    O aparelho ortodôntico desempenha um papel vital na correção de problemas de má oclusão, alinhamento dos dentes e melhoria da estética bucal. No entanto, ele não é indicado como tratamento para dores faciais, DTM ou Bruxismo. É essencial que os pacientes que sofrem com esses problemas recebam um diagnóstico preciso e um tratamento adequado, geralmente iniciando com abordagens conservadoras.

    Lembre-se sempre de procurar um profissional especializado em Dor Orofacial e Disfunção Temporomandibular para avaliar suas necessidades individuais e recomendar o tratamento mais apropriado. A saúde bucal e o alívio da dor são conquistas que podem ser alcançadas com uma abordagem cuidadosa e orientada por profissionais qualificados.

    Referência

    Michelotti A & Iodice G. The role of orthodontics in temporomandibular disorders. Journal of Oral Rehabilitation 2010 37; 411–429.

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  • Estalos na ATM: Entenda os Ruídos na Mandíbula

    Estalos na ATM: Entenda os Ruídos na Mandíbula

    Estalos na ATM: Entenda os Ruídos na Mandíbula

    “Por que minha mandíbula estala?” Essa é uma pergunta comum feita por pessoas que experimentam ruídos na articulação temporomandibular, também conhecida como ATM. Neste artigo, vamos explorar as razões por trás dos estalos na mandíbula, o que eles podem significar e quando é necessário procurar ajuda profissional.

    A Complexidade da Articulação Temporomandibular (ATM)

    A articulação temporomandibular é uma das articulações mais complexas do corpo humano. Ela permite que realizemos movimentos essenciais, como abrir e fechar a boca, mastigar e falar. Essa articulação é composta pelo osso da mandíbula e pelo osso temporal da cabeça, com um disco articular interposto entre eles.

    O Estalo na Mandíbula

    Quando alguém experimenta estalos na mandíbula, isso geralmente está relacionado ao deslocamento do disco articular. O disco articular, que é um tecido fibroso, pode sair de sua posição normal, deslocando-se para a frente, acima da cabeça da mandíbula. Quando ocorre um movimento de abrir ou fechar a boca, esse disco pode voltar à sua posição original, criando um estalo audível.

    Esse estalo é um resultado mecânico do contato entre as estruturas da ATM e pode ser semelhante ao som produzido quando estalamos os dedos médio e polegar. No entanto, é importante entender que o deslocamento do disco articular pode ocorrer por várias razões.

    Possíveis Causas dos Estalos na Mandíbula

    Existem várias causas possíveis para o deslocamento do disco articular e os estalos na mandíbula, incluindo:

    • Trauma: Lesões na mandíbula ou na área da cabeça podem resultar em deslocamento do disco.
    • Bruxismo: O bruxismo, que envolve ranger ou apertar os dentes, pode causar pressão excessiva na ATM e contribuir para os estalos.
    • Hábitos orais inadequados: Mastigar objetos duros ou roer as unhas, por exemplo, podem afetar a ATM.
    • Estresse: O estresse crônico pode levar à tensão muscular, afetando a ATM.
    • Anormalidades na estrutura da ATM: Algumas pessoas podem ter predisposição genética a problemas na ATM.

    Quando Procurar Ajuda Profissional

    É importante notar que o deslocamento do disco articular nem sempre causa sintomas ou requer tratamento. Algumas pessoas podem ter estalos na mandíbula sem sentir dor ou desconforto significativos. No entanto, se você estiver experimentando estalos na ATM e também sentir dor, desconforto ou outros sintomas como limitação de abertura da boca, é recomendável procurar ajuda profissional.

    Um dentista especializado em Dor Orofacial e Disfunção Temporomandibular (DTM) pode realizar uma avaliação detalhada para determinar a causa dos estalos na mandíbula e recomendar o tratamento apropriado, se necessário. O tratamento pode incluir o uso de placas de mordida, terapia de relaxamento, fisioterapia, entre outras opções.

    Conclusão

    Os estalos na mandíbula são um fenômeno comum, muitas vezes associados ao deslocamento do disco articular na articulação temporomandibular. Embora os estalos possam ocorrer sem causar dor, é importante procurar ajuda profissional se você estiver enfrentando desconforto ou outros sintomas relacionados à ATM. Um diagnóstico adequado e o tratamento correto podem ajudar a aliviar os sintomas e melhorar sua qualidade de vida. Lembre-se sempre de consultar um profissional de saúde bucal qualificado para obter orientações específicas para o seu caso.

    Referência

    Disc displacement within the human temporomandibular joint: a systematic review of a ‘noisy annoyance’. Naeije M, Te Veldhuis AH, Te Veldhuis EC, Visscher CM, Lobbezoo F. J Oral Rehabil. 2013 Feb;40(2):139-58

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  • Bruxismo: Entendendo os Diferentes Tipos e Suas Implicações

    Bruxismo: Entendendo os Diferentes Tipos e Suas Implicações

    Bruxismo: Entendendo os Diferentes Tipos e Suas Implicações

    “Bruxismo” é um termo que muitas pessoas já ouviram falar, mas poucas compreendem completamente. O que você pode não saber é que existem diferentes tipos de bruxismo, cada um com características distintas e implicações específicas. Neste artigo, exploraremos os dois principais tipos de bruxismo e suas diferenças.

    Bruxismo em Vigília: O Que É?

    O bruxismo em vigília, como o nome sugere, ocorre enquanto estamos acordados. É caracterizado pelo ranger ou apertar dos dentes durante o dia, muitas vezes de forma inconsciente. Este tipo de bruxismo pode estar relacionado a situações de estresse, ansiedade, tensão ou até mesmo a hábitos posturais inadequados.

    Sintomas do Bruxismo em Vigília:

    – Ranger ou apertar dos dentes durante o dia.
    – Desgaste anormal dos dentes.
    – Tensão na mandíbula e nos músculos faciais.
    – Dor de cabeça, especialmente na região das têmporas.
    – Dor na mandíbula.
    – Sensibilidade dental.

    Bruxismo do Sono: O Que É?

    O bruxismo do sono ocorre durante o período de repouso, enquanto estamos dormindo. É menos comum do que o bruxismo em vigília e pode ser mais difícil de detectar, pois os sintomas geralmente se manifestam durante a noite. Este tipo de bruxismo pode ser causado por uma variedade de fatores, incluindo problemas de alinhamento dos dentes, distúrbios do sono e até mesmo o uso de certos medicamentos.

    Sintomas do Bruxismo do Sono:

    – Ranger ou apertar dos dentes durante o sono.
    – Sons de ranger audíveis durante a noite.
    – Desgaste acentuado dos dentes.
    – Dor facial ao acordar.
    – Dores de cabeça matinais.
    – Dor na mandíbula ao acordar.

     Diagnóstico e Tratamento

    O diagnóstico correto do tipo de bruxismo é essencial para determinar o tratamento mais adequado. Ambos os tipos de bruxismo podem ser diagnosticados por um cirurgião-dentista por meio da avaliação clínica e, em alguns casos, do uso de dispositivos de monitoramento durante o sono.

    Tratamento para Bruxismo em Vigília:

    – Terapia de relaxamento e gerenciamento do estresse.
    – Fisioterapia para relaxar os músculos faciais.
    – Placas Oclusais.
    – Correção de hábitos posturais prejudiciais.

    Tratamento para Bruxismo do Sono:

    – Placas de mordida noturnas personalizadas.
    – Tratamento de distúrbios do sono, como apneia do sono, se estiverem relacionados ao bruxismo.
    – Terapia comportamental, como terapia cognitivo-comportamental (TCC), para reduzir o bruxismo relacionado ao estresse.
    – Evitar o consumo de álcool, cafeína e tabaco antes de dormir, pois essas substâncias podem agravar o bruxismo do sono.

    Conclusão

    Em resumo, o bruxismo não é uma condição única, mas sim um termo que abrange diferentes tipos de comportamentos de ranger e apertar dos dentes. É importante entender as diferenças entre o bruxismo em vigília e o bruxismo do sono para obter o diagnóstico correto e o tratamento adequado. Se você suspeitar que está sofrendo de bruxismo, consulte um cirurgião-dentista para uma avaliação e orientações personalizadas. O tratamento adequado pode aliviar os sintomas, proteger os dentes e melhorar sua qualidade de vida.

    Referência

    Lobbezoo F, Ahlberg J, Raphael KG, Wetselaar P, Glaros AG, Kato T, Santiago V, Winocur E, De Laat A, De Leeuw R, Koyano K, Lavigne GJ, Svensson P, Manfredini D. International consensus on the assessment of bruxism: Report of a work in progress. J Oral Rehabil. 2018 Nov;45(11):837-844.

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    Bruxismo em Crianças: O Que Você Precisa Saber

    Bruxismo em Crianças: O Que Você Precisa Saber

    “Minha filha range os dentes à noite, ela pode ter bruxismo?” Se você já se fez essa pergunta como pai, mãe ou responsável, saiba que não está sozinho. O bruxismo é uma condição que afeta pessoas de todas as idades, incluindo crianças e adolescentes. Neste artigo, vamos explorar o que é o bruxismo em crianças, como identificá-lo e por que é importante procurar ajuda profissional.

    O Que É Bruxismo?

    O bruxismo é uma condição caracterizada pelo ato ou comportamento de ranger ou apertar os dentes. Embora seja mais comum durante o sono, também pode ocorrer durante o dia. O bruxismo frequentemente está associado a sintomas como dores de cabeça, dores na mandíbula e desgaste anormal dos dentes.

    Bruxismo em Crianças: O Que Diz a Pesquisa?

    A resposta é sim, crianças podem apresentar bruxismo, e cabe ao cirurgião-dentista avaliar e diagnosticar a condição. É importante esclarecer alguns mitos sobre o bruxismo em crianças:

    1. Não É um Hábito Natural

    O bruxismo não deve ser considerado um hábito natural ou saudável em crianças. Embora seja mais comum em adultos, as crianças não estão imunes a essa condição. Portanto, se você notar que seu filho está rangendo os dentes, não ignore o problema.

    2. Não Está Relacionado à Troca de Dentes

    Outro mito comum é a associação do bruxismo com a troca de dentes na infância. Não há evidências científicas que liguem o bruxismo a esse processo natural de crescimento dos dentes. Portanto, não assuma que o bruxismo é apenas uma fase temporária relacionada à troca de dentes.

    3. Possível Relação com Problemas Respiratórios

    Estudos recentes têm apontado para uma possível relação entre problemas respiratórios, como a síndrome da apneia obstrutiva do sono, e o bruxismo em crianças. Problemas respiratórios podem levar a distúrbios no sono e, consequentemente, ao bruxismo. Portanto, se a criança apresenta sintomas como ronco, respiração oral ou sono não reparador, é importante investigar a possível relação com o bruxismo.

    Por Que É Importante Buscar Ajuda?

    Identificar e tratar o bruxismo em crianças é fundamental por várias razões:

    1. Prevenção de Problemas Futuros

    O bruxismo pode causar danos aos dentes e ao sistema mastigatório, levando a problemas de saúde bucal no futuro. Ao tratar o bruxismo precocemente, é possível prevenir ou minimizar esses problemas.

    2. Melhoria da Qualidade de Vida

    O bruxismo pode ser desconfortável e doloroso para a criança. O tratamento adequado pode melhorar a qualidade de vida, reduzindo a dor e o desconforto associados à condição.

    3. Conscientização e Educação

    Buscar ajuda profissional permite que os pais e cuidadores compreendam melhor o bruxismo e recebam orientações sobre como lidar com a situação. Isso inclui estratégias para ajudar a criança a evitar o bruxismo e melhorar a saúde bucal.

    Conclusão

    O bruxismo em crianças não é um mito, e os pais devem estar atentos aos sinais dessa condição. Se você suspeitar que seu filho pode estar sofrendo de bruxismo, é aconselhável procurar um cirurgião-dentista pediátrico. Eles poderão avaliar a situação, fazer um diagnóstico preciso e recomendar o tratamento adequado, se necessário. Lembre-se de que o bruxismo em crianças pode ser tratado com sucesso, proporcionando alívio e prevenindo problemas futuros.

    Referência

    Melo G, Duarte J, Pauletto P, Porporatti AL, Stuginski-Barbosa J, Winocur E, Flores-Mir C, De Luca Canto G. Bruxism: An umbrella review of systematic reviews. J Oral Rehabil. 2019 Jul;46(7):666-690. doi: 10.1111/joor.12801. Epub 2019 May 7. PMID: 30993738.

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    Quem é André Porporatti?

    🇫🇷 Professor e Pesquisador contratado na Université de Paris (França)

    😷 Cirurgião-Dentista formado pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

    🧩 Coordenador e um dos fundadores do maior Centro Multidisciplinar de Dor do Sul: o CEMDOR

    🪡 Especialista em Acupuntura Tradicional Chinesa (CETN-SP)

    🤝 Membro da International Association for the Study of Pain (IASP)

    🤯 Membro da International Headache Society (IHS)

    💪 Membro Fundador da Sociedade Brasileira de DTM e Dor Orofacial (SBDOF)

    📚 Como pesquisador, já publicou mais de 90 artigos científicos internacionais durante a carreira

    🌎 Já palestrou em diversos lugares pelo Brasil e até no Mundo.

    🥰 É uma mente apaixonada por lecionar e por ajudar seus alunos a terem acesso a tudo o que há de mais novo no tratamento do Bruxismo e da DTM

    ✅ Ensinando-os de forma simples e prática, para que possam aplicar no dia a dia dos seus consultórios.

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    disfunção temporomandibular, dor de cabeça, disfunção da atm, tratamento de dtm, dentista especialista, dores orofaciais, dor no rosto, articulação temporomandibular, cefaleias tensionais, disfunções da atm, disfunção temporomandibular e dor orofacial, dor na face, dor orofacial, disfunção da atm, terapia manual, disfunção temporomandibular tratamento, exercícios para disfunção temporomandibular, dor de cabeça todos os dias, dor na atm, dor orofacial, bruxismo, placas oclusais, dtm, disfunção temporomandibular, dentista, odontologia, como ajustar placa oclusal, como tratar o bruxismo, como diagnosticar dtm e bruxismo, ranger de dentes, apertar os dentes, ciência, pesquisa, saúde baseada em evidências, dentista invisalign, invisalign, bruxismo invisalign, bruxismo e invisalign, invisalign para bruxismo, dentista especializado em bruxismo, dentista de bruxismo

  • Bruxismo em Crianças: Mais Comum do Que Você Imagina

    Bruxismo em Crianças: Mais Comum do Que Você Imagina

    Bruxismo em Crianças: Uma Condição Mais Comum do Que Você Imagina

    Você já se perguntou qual é a prevalência do bruxismo em crianças? Se sim, você não está sozinho. O bruxismo, um hábito involuntário de ranger ou apertar os dentes, é uma condição que pode afetar pessoas de todas as idades, incluindo crianças. Neste artigo, vamos explorar o que a pesquisa nos diz sobre a prevalência do bruxismo em crianças e adolescentes.

    O Que É Bruxismo?

    Primeiro, é importante entender o que é o bruxismo. Essa condição é caracterizada pelo ato de ranger os dentes, geralmente durante o sono, mas também pode ocorrer durante o dia. O bruxismo do sono é frequentemente associado ao apertar dos dentes e pode ser acompanhado por sintomas como dores de cabeça, dores na mandíbula e desgaste anormal dos dentes.

    Bruxismo em Crianças: O Que Diz a Pesquisa?

    Um estudo recente, uma revisão sistemática de revisões sistemáticas, conhecida como Umbrella Review, buscou consolidar os resultados de pesquisas anteriores sobre o bruxismo. Essa revisão abordou especificamente a prevalência do bruxismo em crianças e adolescentes.

    Os resultados dessa revisão foram surpreendentes e revelaram uma ampla variação na prevalência do bruxismo em crianças. Essa variação foi observada em diferentes estudos e regiões do mundo, variando de 3,5% a 49,6% dos casos. Mas por que essa discrepância tão grande?

    Os Desafios na Avaliação do Bruxismo em Crianças

    A variação na prevalência do bruxismo em crianças pode ser atribuída a diversos fatores. Um dos principais desafios na avaliação do bruxismo em crianças é a falta de critérios bem definidos para o diagnóstico. Em muitos casos, os pesquisadores e profissionais de saúde enfrentam dificuldades em distinguir o bruxismo de outros comportamentos normais, como o ranger ocasional dos dentes.

    Além disso, a falta de pesquisas específicas sobre bruxismo em crianças contribui para essa variação. Muitos estudos sobre bruxismo se concentram em adultos, deixando lacunas no entendimento da condição em crianças.

    Por Que É Importante Conhecer a Prevalência?

    Entender a prevalência do bruxismo em crianças é fundamental por várias razões. Em primeiro lugar, o bruxismo pode causar desconforto e problemas de saúde bucal em crianças, incluindo desgaste dentário e dores na mandíbula. Identificar e tratar o bruxismo precocemente pode ajudar a prevenir esses problemas.

    Além disso, compreender a prevalência do bruxismo em crianças pode levar a uma melhor educação e conscientização sobre o tema. Os pais, cuidadores e profissionais de saúde podem aprender a reconhecer os sinais do bruxismo e tomar medidas para buscar tratamento, se necessário.

    Conclusão

    Embora a prevalência do bruxismo em crianças varie amplamente de acordo com os estudos, é importante reconhecer que essa condição pode afetar crianças em todo o mundo. A falta de critérios de diagnóstico bem definidos e de pesquisas específicas são desafios que precisam ser superados para obtermos uma compreensão mais clara do bruxismo em crianças.

    Se você suspeitar que seu filho possa estar sofrendo de bruxismo, é aconselhável consultar um dentista pediátrico ou ortodontista. Eles podem avaliar a situação, fornecer orientações adequadas e, se necessário, recomendar tratamentos para ajudar a gerenciar o bruxismo de forma eficaz e garantir a saúde bucal da criança.

    Referência

    Melo G, Duarte J, Pauletto P, Porporatti AL, Stuginski-Barbosa J, Winocur E, Flores-Mir C, De Luca Canto G. Bruxism: An umbrella review of systematic reviews. J Oral Rehabil. 2019 Jul;46(7):666-690. doi: 10.1111/joor.12801. Epub 2019 May 7. PMID: 30993738.

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    Quem é André Porporatti?

    🇫🇷 Professor e Pesquisador contratado na Université de Paris (França)

    😷 Cirurgião-Dentista formado pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

    🧩 Coordenador e um dos fundadores do maior Centro Multidisciplinar de Dor do Sul: o CEMDOR

    🪡 Especialista em Acupuntura Tradicional Chinesa (CETN-SP)

    🤝 Membro da International Association for the Study of Pain (IASP)

    🤯 Membro da International Headache Society (IHS)

    💪 Membro Fundador da Sociedade Brasileira de DTM e Dor Orofacial (SBDOF)

    📚 Como pesquisador, já publicou mais de 90 artigos científicos internacionais durante a carreira

    🌎 Já palestrou em diversos lugares pelo Brasil e até no Mundo.

    🥰 É uma mente apaixonada por lecionar e por ajudar seus alunos a terem acesso a tudo o que há de mais novo no tratamento do Bruxismo e da DTM

    ✅ Ensinando-os de forma simples e prática, para que possam aplicar no dia a dia dos seus consultórios.

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  • Bruxismo e Vermes: Desvendando Mitos

    Bruxismo e Vermes: Desvendando Mitos

    Bruxismo e Vermes: Desvendando Mitos

    Você já ouviu falar que o bruxismo, o ato de ranger os dentes, pode estar relacionado à presença de vermes ou parasitas intestinais? Esse é um mito que circula e causa preocupação em muitas pessoas, especialmente quando se trata de crianças. Neste artigo, vamos esclarecer essa questão e discutir o que a ciência diz sobre a relação entre bruxismo e vermes intestinais.

    Bruxismo: O Que É e Quem Afeta

    O bruxismo é uma condição caracterizada pelo ato de ranger, apertar ou bater os dentes, geralmente durante o sono. Essa condição pode afetar tanto adultos quanto crianças e pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo estresse, ansiedade, problemas de sono e até mesmo fatores genéticos. Os sintomas comuns do bruxismo incluem desgaste dos dentes, dor na mandíbula, dores de cabeça e dor facial.

    O Mito do Bruxismo e Vermes

    A ideia de que o bruxismo está relacionado à presença de vermes ou parasitas intestinais é um mito que não encontra respaldo na literatura científica. Embora essa associação tenha sido investigada em alguns estudos, os resultados não confirmaram essa conexão.

    Um estudo realizado com 57 crianças de 6 a 11 anos, divididas entre aquelas que apresentavam bruxismo e aquelas que não apresentavam, avaliou a presença de vermes intestinais. Os resultados mostraram que aproximadamente 30% das crianças com bruxismo tinham vermes, mas surpreendentemente, cerca de 41% das crianças sem bruxismo também tinham vermes. Isso indica que não há uma correlação significativa entre o bruxismo e a infestação por vermes.

    Bruxismo: Causas e Fatores de Risco

    É importante entender que o bruxismo é uma condição multifatorial, e sua causa pode variar de pessoa para pessoa. Além do estresse e da ansiedade, que são fatores frequentemente associados ao bruxismo, outros elementos, como problemas de mordida, alinhamento dos dentes e predisposição genética, desempenham um papel importante.

    Portanto, é fundamental que a abordagem para o tratamento do bruxismo seja baseada em uma avaliação completa por um profissional de saúde bucal, como um dentista. O tratamento pode incluir o uso de placas de mordida para proteger os dentes, terapia comportamental, relaxamento muscular e abordagens específicas, dependendo das necessidades individuais do paciente.

    Conclusão

    Em resumo, não há evidências científicas que comprovem a relação entre bruxismo e vermes intestinais. O bruxismo é uma condição complexa com múltiplas causas possíveis, e sua abordagem deve ser feita por profissionais de saúde bucal qualificados. Se você ou seu filho estão enfrentando bruxismo, é importante buscar orientação e tratamento adequados com um dentista. Ignorar essa condição pode levar a problemas dentários graves e desconforto contínuo. Portanto, não acredite em mitos infundados e busque a ajuda de um profissional para cuidar da sua saúde bucal.

    Referência

    Díaz-Serrano KV, da Silva CB, de Albuquerque S, Pereira Saraiva Mda C, Nelson-Filho P. Is there an association between bruxism and intestinal parasitic infestation in children? J Dent Child (Chic). 2008 Sep-Dec;75(3):276-9. PMID: 19040814.

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    Quem é André Porporatti?

    🇫🇷 Professor e Pesquisador contratado na Université de Paris (França)

    😷 Cirurgião-Dentista formado pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

    🧩 Coordenador e um dos fundadores do maior Centro Multidisciplinar de Dor do Sul: o CEMDOR

    🪡 Especialista em Acupuntura Tradicional Chinesa (CETN-SP)

    🤝 Membro da International Association for the Study of Pain (IASP)

    🤯 Membro da International Headache Society (IHS)

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    📚 Como pesquisador, já publicou mais de 90 artigos científicos internacionais durante a carreira

    🌎 Já palestrou em diversos lugares pelo Brasil e até no Mundo.

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  • Bruxismo e DTM: Compreendendo as Diferenças

    Bruxismo e DTM: Compreendendo as Diferenças

    Bruxismo e DTM: Compreendendo as Diferenças e a Relação

    “Bruxismo e DTM são a mesma coisa?” Esta é uma pergunta comum entre aqueles que buscam entender melhor as condições que afetam a saúde bucal. Embora ambas estejam relacionadas à mandíbula e aos dentes, bruxismo e DTM são duas condições distintas, mas que podem ter uma relação direta. Neste artigo, vamos explorar as diferenças entre o bruxismo e a DTM e como eles podem estar interligados.

    O Que É Bruxismo?

    Bruxismo é um hábito ou comportamento que envolve ranger, apertar, bater ou segurar os dentes. Essa condição pode ocorrer durante o dia (bruxismo de vigília) ou durante o sono (bruxismo do sono). Os sintomas do bruxismo podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem desgaste dos dentes, dor na mandíbula, dores de cabeça, dor facial e até mesmo problemas de sono.

    O bruxismo do sono é frequentemente associado ao ranger noturno dos dentes, que pode ser tão silencioso que a pessoa nem percebe. No entanto, o dentista pode detectar sinais de bruxismo durante exames odontológicos de rotina, como desgaste anormal dos dentes.

    O Que É DTM (Disfunção Temporomandibular)?

    DTM, ou Disfunção Temporomandibular, refere-se a uma variedade de condições que afetam a articulação temporomandibular (ATM), os músculos da mandíbula e as estruturas associadas. Os sintomas comuns de DTM incluem dor na mandíbula, dor de ouvido, dor facial, dificuldade em abrir ou fechar a boca, estalos na mandíbula e dor de cabeça. A DTM pode ser causada por uma série de fatores, como estresse, desalinhamento da mordida, lesões na mandíbula e outros.

    A DTM é uma condição que pode afetar significativamente a qualidade de vida de uma pessoa, tornando a mastigação, a fala e até mesmo o ato de bocejar dolorosos e desconfortáveis.

    A Relação Entre Bruxismo e DTM

    Embora bruxismo e DTM sejam condições distintas, eles estão frequentemente relacionados devido à sua conexão com a mandíbula e à sobrecarga que podem causar aos músculos e articulações envolvidos. A relação entre bruxismo e DTM é complexa e ainda não completamente compreendida, mas existem algumas maneiras pelas quais essas condições podem interagir:

    1. Bruxismo Pode Causar DTM?: O apertar constante dos dentes no bruxismo (principalmente o de Vigília) pode exercer pressão excessiva sobre os músculos da mandíbula e a ATM, potencialmente levando ao desenvolvimento de DTM.

    2. DTM Pode Causar Bruxismo?: A dor e o desconforto causados pela DTM não podem desencadear o bruxismo.

    3. Fatores Comuns de Risco: Ambos bruxismo e DTM podem compartilhar fatores de risco comuns, como estresse, ansiedade e problemas de sono.

    4. Tratamento Compartilhado: O tratamento de ambas as condições pode envolver medidas semelhantes, como relaxamento muscular, uso de placas oclusais (placas de mordida) e fisioterapia.

    Como Diferenciar Bruxismo de DTM

    É importante para os pacientes e profissionais de saúde identificar e diferenciar o bruxismo da DTM, pois isso influenciará o tratamento adequado. A principal diferença é que o bruxismo envolve o hábito de ranger ou apertar os dentes, enquanto a DTM envolve uma disfunção na articulação temporomandibular e nos músculos da mandíbula.

    Se você está experimentando sintomas como dor na mandíbula, dores de cabeça ou dificuldade para abrir ou fechar a boca, é essencial procurar um dentista ou especialista em DTM para avaliação e diagnóstico adequados. O tratamento adequado pode aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

    Conclusão

    Em resumo, bruxismo e DTM são duas condições relacionadas à saúde bucal, mas não são a mesma coisa. O bruxismo refere-se ao hábito de ranger ou apertar os dentes, enquanto a DTM envolve uma disfunção na articulação temporomandibular e nos músculos da mandíbula. Embora essas condições sejam distintas, elas podem estar interligadas de várias maneiras, o que torna importante o diagnóstico preciso e o tratamento adequado. Se você está preocupado com sintomas relacionados à mandíbula ou dentes, consulte um profissional de saúde bucal para orientação e cuidados adequados. Sua saúde bucal é fundamental para o seu bem-estar geral, e o tratamento adequado pode fazer toda a diferença.

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    Quem é André Porporatti?

    🇫🇷 Professor e Pesquisador contratado na Université de Paris (França)

    😷 Cirurgião-Dentista formado pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

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    🤝 Membro da International Association for the Study of Pain (IASP)

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  • Bruxismo na Infância: Uma Semente para o Futuro

    Bruxismo na Infância: Uma Semente para o Futuro

    Bruxismo na Infância: Uma Potencial Semente para o Futuro

    “Ter bruxismo na infância pode ser uma chance de ter bruxismo quando adulto?” Esta é uma pergunta frequente entre os pais que se preocupam com a saúde bucal de seus filhos. O bruxismo é um distúrbio caracterizado pelo ranger ou apertar dos dentes, e a sua relação entre a infância e a vida adulta é uma questão importante. Neste artigo, exploraremos essa conexão e discutiremos as implicações do bruxismo na infância para a idade adulta.

    Compreendendo o Bruxismo na Infância

    O bruxismo pode afetar crianças de diferentes idades, e os pais muitas vezes notam esse comportamento durante a infância. Quando uma criança range os dentes, especialmente durante o sono, isso é conhecido como bruxismo do sono. É importante entender que o bruxismo infantil é relativamente comum e geralmente não é motivo de preocupação, pois a maioria das crianças supera essa fase sem desenvolver bruxismo crônico na idade adulta.

    A Associação Entre Bruxismo na Infância e na Idade Adulta

    Uma questão que intriga pais e profissionais de saúde é se o bruxismo na infância pode ser um indicativo de bruxismo na idade adulta. Para obter uma resposta a essa pergunta, pesquisadores realizaram uma revisão sistemática que englobou quatro estudos relacionados ao bruxismo em adultos. Os resultados da revisão apontaram para uma associação positiva entre o bruxismo do sono na infância e o desenvolvimento do bruxismo na idade adulta.

    Em outras palavras, as crianças que experimentaram bruxismo durante a infância têm uma probabilidade aumentada de desenvolver bruxismo crônico na vida adulta. A revisão sistemática constatou que essa probabilidade pode ser até oito vezes maior em comparação com aqueles que não tiveram bruxismo na infância.

    Fatores de Risco e Prevenção

    Entender a associação entre o bruxismo na infância e na idade adulta é crucial para a prevenção e o manejo adequados dessa condição. Existem alguns fatores de risco que podem contribuir para o desenvolvimento do bruxismo em crianças, incluindo:

    1. Histórico Familiar: Se um dos pais ou outros membros da família tem bruxismo, a criança pode estar em maior risco.

    2. Estresse e Ansiedade: O estresse e a ansiedade podem desencadear o bruxismo, mesmo em crianças. Identificar e tratar esses fatores emocionais pode ser benéfico.

    Para prevenir o desenvolvimento do bruxismo em crianças e, potencialmente, reduzir o risco na idade adulta, os pais podem considerar as seguintes medidas:

    – Promover um Ambiente Livre de Estresse: Criar um ambiente familiar que minimize o estresse e a ansiedade pode ser benéfico.

    – Monitoramento do Sono: Ficar atento aos sinais de bruxismo durante o sono e relatar quaisquer preocupações ao dentista pediátrico.

    – Acompanhamento Odontológico: Realizar consultas odontológicas regulares para avaliar a saúde bucal da criança e tratar problemas precocemente, se necessário.

    Conclusão

    Embora o bruxismo na infância seja relativamente comum e geralmente não seja motivo de preocupação, é importante estar ciente de sua possível associação com o bruxismo na idade adulta. Os pais devem estar atentos ao comportamento de ranger ou apertar dos dentes de seus filhos e tomar medidas preventivas, quando necessário, para garantir uma boa saúde bucal ao longo da vida. Consultar um dentista pediátrico ou odontopediatra é uma maneira eficaz de obter orientações sobre como monitorar e abordar o bruxismo na infância, reduzindo assim o risco de complicações futuras. A saúde bucal é um aspecto fundamental da saúde geral, e o cuidado precoce pode fazer uma grande diferença no bem-estar de seus filhos à medida que crescem.

    Referência

    Castroflorio T, Bargellini A, Rossini G, Cugliari G, Deregibus A. Sleep bruxism and related risk factors in adults: A systematic literature review. Arch Oral Biol. 2017 Nov;83:25-32. doi: 10.1016/j.archoralbio.2017.07.002. Epub 2017 Jul 5. PMID: 28692828.

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    Quem é André Porporatti?

    🇫🇷 Professor e Pesquisador contratado na Université de Paris (França)

    😷 Cirurgião-Dentista formado pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

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