Categoria: Bruxismo

  • O Papel do Dentista Especialista em Dor/Bruxismo

    O Papel do Dentista Especialista em Dor/Bruxismo

    Desvendando o Mundo da Dor Orofacial: O Papel do Dentista Especialista em Dor/Bruxismo

    Se você já se perguntou o que exatamente um dentista especializado em dor orofacial faz, você não está sozinho. É uma área da odontologia que muitos desconhecem, mas desempenha um papel crucial na prevenção, diagnóstico e tratamento das complicações que afetam a região da face, cabeça, mandíbula e outras estruturas relacionadas. Neste artigo, vamos explorar o campo da dor orofacial e entender melhor a função desse especialista.

    Entendendo a Dor Orofacial

    A dor orofacial engloba uma variedade de condições que causam desconforto na região da boca, face, cabeça e pescoço. Essas condições podem resultar de diversos fatores, como problemas na articulação temporomandibular (ATM), dores musculares, dores neurovasculares, dores dentárias, dores neuropáticas, distúrbios do sono relacionados à dor orofacial, distonias orofaciais (distúrbios neurológicos dos movimentos) e até mesmo doenças sistêmicas que causam dor nessa área.

    O Papel do Especialista em Dor Orofacial

    Um dentista especializado em dor orofacial desempenha um papel fundamental na identificação e tratamento dessas condições complexas. Sua abordagem começa com uma avaliação abrangente do paciente, que pode incluir uma entrevista detalhada para coletar informações sobre os sintomas e histórico médico. Além disso, exames laboratoriais e de imagem podem ser solicitados para auxiliar no diagnóstico.

    O tratamento da dor orofacial é multifacetado e pode envolver várias estratégias, dependendo da causa subjacente da dor. Essas abordagens podem incluir:

    1. Procedimentos Diretos: Em alguns casos, o especialista pode realizar procedimentos diretos para aliviar a dor, como infiltrações de medicamentos específicos ou outras intervenções.

    2. Aconselhamento e Orientações: Aconselhar os pacientes sobre estratégias de autocuidado, mudanças comportamentais e hábitos saudáveis que possam contribuir para o alívio da dor.

    3. Prescrição de Medicamentos: Em certos casos, medicamentos tópicos ou de ingestão podem ser prescritos para controlar a dor.

    4. Encaminhamentos: O especialista pode encaminhar os pacientes para outros profissionais de saúde, como fisioterapeutas, fonoaudiólogos e serviços de reabilitação, como parte de um plano de tratamento interdisciplinar.

    A Evolução da Dor Orofacial

    A área da dor orofacial está em constante evolução, com pesquisas e avanços contínuos. Atualmente, o escopo de atuação desse especialista abrange uma ampla gama de condições, incluindo transtornos da ATM, dores musculares, dores neurovasculares, dores dentárias, dores neuropáticas, distúrbios do sono relacionados à dor orofacial, distonias orofaciais e muito mais.

    A Importância da Abordagem Interdisciplinar

    Uma característica essencial do tratamento da dor orofacial é a abordagem interdisciplinar. Isso significa que o especialista em dor orofacial trabalha em estreita colaboração com outros profissionais de saúde, como médicos, fisioterapeutas, psicólogos e terapeutas ocupacionais, para oferecer aos pacientes uma gama completa de cuidados.

    Conclusão

    Se você está enfrentando dor orofacial ou conhece alguém que está passando por isso, é importante entender que a ajuda está disponível. Um dentista especializado em dor orofacial é um recurso valioso para o diagnóstico e tratamento eficaz dessas condições. A abordagem abrangente e interdisciplinar pode fazer uma diferença significativa na qualidade de vida dos pacientes que sofrem com dor orofacial. Portanto, se você estiver lidando com essas questões, não hesite em procurar um especialista para obter orientação e assistência.

    Referência

    American Academy of Orofacial Pain

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    Quem é André Porporatti?

    🇫🇷 Professor e Pesquisador contratado na Université de Paris (França)

    😷 Cirurgião-Dentista formado pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

    🧩 Coordenador e um dos fundadores do maior Centro Multidisciplinar de Dor do Sul: o CEMDOR

    🪡 Especialista em Acupuntura Tradicional Chinesa (CETN-SP)

    🤝 Membro da International Association for the Study of Pain (IASP)

    🤯 Membro da International Headache Society (IHS)

    💪 Membro Fundador da Sociedade Brasileira de DTM e Dor Orofacial (SBDOF)

    📚 Como pesquisador, já publicou mais de 90 artigos científicos internacionais durante a carreira

    🌎 Já palestrou em diversos lugares pelo Brasil e até no Mundo.

    🥰 É uma mente apaixonada por lecionar e por ajudar seus alunos a terem acesso a tudo o que há de mais novo no tratamento do Bruxismo e da DTM

    ✅ Ensinando-os de forma simples e prática, para que possam aplicar no dia a dia dos seus consultórios.

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  • Meditação e Alívio da Dor: Como a Prática Pode Transformar Sua Vida

    Meditação e Alívio da Dor: Como a Prática Pode Transformar Sua Vida

    Meditação e Alívio da Dor: Como a Prática Pode Transformar Sua Vida

    Você já ouviu falar sobre os benefícios da meditação, mas sabia que essa prática também pode ser uma aliada no alívio da dor crônica? Um crescente corpo de evidências científicas sugere que a meditação mindfulness pode ser uma ferramenta eficaz para melhorar a qualidade de vida e reduzir o desconforto associado a condições de dor crônica. Neste artigo, vamos explorar como a meditação pode ajudar a aliviar a dor com base em estudos científicos.

    O Estudo Pioneiro de Kabat-Zinn

    O Dr. Jon Kabat-Zinn, pioneiro na aplicação da meditação mindfulness na medicina, realizou um estudo revolucionário em 1982. Ele desenvolveu um programa de 10 semanas baseado na prática da meditação mindfulness e o aplicou a pacientes com dor crônica. Os resultados foram impressionantes. Os pacientes relataram melhorias significativas em sua saúde mental, incluindo redução da ansiedade, estresse, depressão e melhoria no humor.

    Além disso, 65% dos pacientes mostraram uma redução na intensidade da dor de mais de 33%, enquanto 50% experimentaram uma redução superior a 50%. Esse estudo pioneiro lançou as bases para a aplicação da meditação mindfulness no tratamento da dor crônica.

    A Redução da Sensibilidade à Dor

    Um estudo mais recente, conduzido por Grant e Rainville em 2009, investigou a sensibilidade à dor em pessoas que praticavam meditação em comparação com aquelas que não meditavam. Os resultados foram reveladores. As pessoas que meditavam regularmente apresentaram uma sensibilidade menor à dor e relataram efeitos analgésicos durante os estados de meditação.

    Isso sugere que a meditação pode influenciar a forma como nosso cérebro percebe e responde à dor. Os efeitos positivos da meditação na sensibilidade à dor podem estar relacionados à prática da atenção plena (mindfulness) e a alterações nos padrões de respiração durante a meditação.

    Meta-Análise e Evidências

    Uma análise mais abrangente da relação entre meditação mindfulness e dor crônica foi conduzida em uma meta-análise de ensaios clínicos randomizados. Os resultados dessa análise foram publicados em 2017 por Hilton, Hempel e colaboradores.

    Apesar de evidências de qualidade variável, a meta-análise concluiu que a meditação mindfulness está associada a uma pequena diminuição da dor crônica. Além disso, foram encontrados efeitos estatisticamente significativos na redução dos sintomas de depressão e na melhoria da qualidade de vida dos pacientes.

    Embora a qualidade das evidências possa ser considerada baixa, a tendência geral é favorável ao uso da meditação como parte de um plano de tratamento para a dor crônica. Esses resultados são promissores e sugerem que a meditação pode ser uma ferramenta valiosa para aqueles que enfrentam condições de dor crônica.

    Como Começar a Praticar a Meditação para Alívio da Dor

    Se você está interessado em experimentar os benefícios da meditação para o alívio da dor, aqui estão algumas dicas gerais para começar:

    1. Encontre um local tranquilo e confortável para meditar.

    2. Reserve um tempo regularmente para a prática da meditação.

    3. Comece com sessões curtas e aumente gradualmente o tempo.

    4. Concentre-se na sua respiração e observe como seu corpo se sente durante a meditação.

    5. Esteja preparado para lidar com pensamentos distrativos, trazendo gentilmente sua atenção de volta à respiração.

    6. Considere usar recursos, como aplicativos de meditação ou a orientação de um instrutor, para ajudar na sua prática.

    Lembre-se de que a meditação é uma habilidade que pode ser aprimorada com o tempo e a prática regular. Se você está lidando com dor crônica, a meditação pode ser uma adição valiosa ao seu plano de tratamento, auxiliando na melhoria da qualidade de vida e no alívio do desconforto. Consulte sempre um profissional de saúde antes de iniciar qualquer novo programa de tratamento.

    Referências

    Hilton L, Hempel S, Ewing BA, Apaydin E, Xenakis L, Newberry S, Colaiaco B, Maher AR, Shanman RM, Sorbero ME, Maglione MA. Mindfulness Meditation for Chronic Pain: Systematic Review and Meta-analysis. Ann Behav Med. 2017 Apr;51(2):199-213.

    Kabat-Zinn J. An outpatient program in behavioral medicine for chronic pain patients based on the practice of mindfulness meditation: theoretical considerations and preliminary results. Gen Hosp Psychiatry. 1982 Apr;4(1):33-47. doi: 10.1016/0163-8343(82)90026-3. PMID: 7042457

    Grant JA, Rainville P. Pain sensitivity and analgesic effects of mindful states in Zen meditators: a cross-sectional study. Psychosom Med. 2009 Jan;71(1):106-14.

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    Quem é André Porporatti?

    🇫🇷 Professor e Pesquisador contratado na Université de Paris (França)

    😷 Cirurgião-Dentista formado pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

    🧩 Coordenador e um dos fundadores do maior Centro Multidisciplinar de Dor do Sul: o CEMDOR

    🪡 Especialista em Acupuntura Tradicional Chinesa (CETN-SP)

    🤝 Membro da International Association for the Study of Pain (IASP)

    🤯 Membro da International Headache Society (IHS)

    💪 Membro Fundador da Sociedade Brasileira de DTM e Dor Orofacial (SBDOF)

    📚 Como pesquisador, já publicou mais de 90 artigos científicos internacionais durante a carreira

    🌎 Já palestrou em diversos lugares pelo Brasil e até no Mundo.

    🥰 É uma mente apaixonada por lecionar e por ajudar seus alunos a terem acesso a tudo o que há de mais novo no tratamento do Bruxismo e da DTM

    ✅ Ensinando-os de forma simples e prática, para que possam aplicar no dia a dia dos seus consultórios.

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  • Meditação em 8 Passos: Guia para Iniciantes

    Meditação em 8 Passos: Guia para Iniciantes

    Meditação em 8 Passos: Guia para Iniciantes

    Você já ouviu falar sobre os inúmeros benefícios da meditação e está interessado em começar, mas não sabe por onde começar? Não se preocupe! Neste artigo, compartilharemos um guia simples de oito passos para ajudar você a dar os primeiros passos na meditação. Seja você um novato ou alguém que já tentou meditar antes, essas dicas gerais podem ser úteis para aprimorar sua prática.

    1. Encontre um Lugar Confortável

    O primeiro passo para meditar é encontrar um lugar tranquilo e confortável para sentar. Você pode optar por uma cadeira com encosto reto ou sentar-se com as pernas cruzadas em uma almofada. A escolha do local é importante, pois ajuda a criar um ambiente propício para a meditação.

    2. Feche os Olhos e Respire Profundamente

    Após encontrar uma posição confortável, feche os olhos suavemente. Comece a respirar profundamente algumas vezes para relaxar e se preparar para a meditação. A respiração profunda ajuda a acalmar a mente e o corpo, tornando-o mais receptivo à prática.

    3. Conecte-se com as Sensações Corporais

    Concentre sua atenção nos pontos de contato entre o seu corpo e a cadeira ou o chão. Observe as sensações associadas a estar sentado: pressão, calor, formigamento, vibração e assim por diante. Esse passo ajuda a ancorar sua consciência no momento presente.

    4. Esteja Consciente da Sua Respiração

    Agora, direcione gradualmente sua atenção para o processo de respirar. Observe onde você sente que o ar se movimenta de forma mais pronunciada – pode ser nas narinas ou no movimento do seu abdômen ao respirar. Esteja atento a esses pontos de foco relacionados à respiração.

    5. Concentre-se na Sensação de Respirar

    Neste passo, concentre-se na simples sensação de respirar. Não tente controlar sua respiração; em vez disso, permita que o ar entre e saia naturalmente. Esteja presente e consciente do ato de respirar.

    6. Volte ao Foco Quando se Distrair

    Durante a meditação, é comum a mente se distrair com pensamentos. Sem julgamentos, sempre que perceber que está perdendo o foco na respiração devido a pensamentos, traga gentilmente sua atenção de volta para a respiração.

    7. Observe Outros Fenômenos

    À medida que você se concentra na respiração, também poderá notar outros fenômenos, como sons ao seu redor, sensações corporais ou até mesmo emoções. Em vez de ignorá-los, simplesmente observe esses elementos à medida que surgem na sua consciência e, em seguida, retorne à sua respiração.

    8. Testemunhe Todos os Objetos da Consciência

    Continue praticando dessa forma até que você possa testemunhar todos os objetos da sua consciência à medida que surgem, mudam e passam. Isso inclui visões, sons, sensações, emoções e até mesmo seus próprios pensamentos. A meditação é sobre estar presente e observar tudo o que surge, sem se apegar a nenhum deles.

    Conclusão

    A meditação pode ser uma prática poderosa para reduzir o estresse, aumentar a consciência e promover a tranquilidade mental. Ao seguir esses oito passos simples, você estará no caminho certo para iniciar e aprimorar sua jornada na meditação. Lembre-se de que a prática regular é fundamental para colher os benefícios da meditação, então reserve um tempo todos os dias para se conectar consigo mesmo e cultivar a paz interior. Com o tempo, você poderá experimentar uma maior clareza mental e bem-estar emocional por meio da meditação.

    Referência

    Retirado do Livro “Despertar” de Sam Harris

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    Quem é André Porporatti?

    🇫🇷 Professor e Pesquisador contratado na Université de Paris (França)

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    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

    🧩 Coordenador e um dos fundadores do maior Centro Multidisciplinar de Dor do Sul: o CEMDOR

    🪡 Especialista em Acupuntura Tradicional Chinesa (CETN-SP)

    🤝 Membro da International Association for the Study of Pain (IASP)

    🤯 Membro da International Headache Society (IHS)

    💪 Membro Fundador da Sociedade Brasileira de DTM e Dor Orofacial (SBDOF)

    📚 Como pesquisador, já publicou mais de 90 artigos científicos internacionais durante a carreira

    🌎 Já palestrou em diversos lugares pelo Brasil e até no Mundo.

    🥰 É uma mente apaixonada por lecionar e por ajudar seus alunos a terem acesso a tudo o que há de mais novo no tratamento do Bruxismo e da DTM

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  • Medicina Baseada em Evidências: O Caminho para a Prática Clínica Atualizada

    Medicina Baseada em Evidências: O Caminho para a Prática Clínica Atualizada

    Medicina Baseada em Evidências: O Caminho para a Prática Clínica Atualizada

    Nos tempos atuais, os avanços tecnológicos na área da saúde, juntamente com a rápida disseminação de informações científicas, estão transformando profundamente a prática clínica. Os profissionais de saúde enfrentam o desafio constante de questionar suas abordagens e decisões em um cenário onde a quantidade de conhecimento disponível cresce exponencialmente. Nesse contexto, a Medicina Baseada em Evidências (MBE) se destaca como uma abordagem essencial para a tomada de decisões clínicas informadas e eficazes.

    O Surgimento da Medicina Baseada em Evidências

    A MBE é um conceito relativamente novo, que começou a ganhar destaque nas últimas décadas. Pesquisadores da Universidade McMaster na década de 1990 cunharam o termo e foi definido por David Sackett como a “utilização criteriosa, explícita e conscienciosa da melhor evidência disponível, para tomar decisões sobre o atendimento clínico de cada paciente individualmente”. Em outras palavras, a MBE envolve o uso de evidências científicas sólidas e atualizadas como base para as decisões de tratamento e cuidados com o paciente.

    Antes da MBE, o conhecimento científico na área da saúde muitas vezes estava fundamentado em livros-textos e na opinião de especialistas. Embora essas fontes sejam valiosas, elas podem estar sujeitas a vieses e não refletir as práticas mais atuais e eficazes. Com a MBE, a ênfase é colocada em utilizar evidências científicas rigorosas e atualizadas como um guia para a prática clínica.

    A Complexidade da Prática em Saúde Atual

    A prática em saúde está se tornando cada vez mais complexa, impulsionada por avanços tecnológicos, novas terapias e a crescente demanda por cuidados de saúde de alta qualidade. Além disso, os pacientes estão mais bem informados do que nunca, com acesso a uma ampla gama de informações sobre saúde online. Isso significa que os profissionais de saúde enfrentam uma pressão adicional para fornecer tratamentos baseados em evidências e informações precisas aos pacientes.

    Desafios e Oportunidades para a Comunidade de Pesquisa

    Para os pesquisadores e profissionais da área da saúde, compreender os princípios da MBE é fundamental. Além disso, é essencial reconhecer os desafios que a comunidade de pesquisa enfrenta para fortalecer as evidências disponíveis e melhorar os processos de resumir e traduzir essas evidências em prática clínica.

    Um dos principais desafios é a constante evolução do conhecimento científico. Estudos são conduzidos regularmente, novas descobertas são feitas e diretrizes de tratamento são atualizadas. Os profissionais de saúde precisam acompanhar essas mudanças para garantir que estejam fornecendo o melhor cuidado possível aos pacientes.

    Integrando Ciência, Experiência Clínica e Preferências do Paciente

    A MBE não se trata apenas de seguir as evidências científicas cegamente. Ela envolve a integração de avaliações criteriosas da evidência científica com a experiência clínica do profissional e as necessidades e preferências do paciente. Essa abordagem é muitas vezes resumida como a tríade “Evidência, Experiência e Preferência”.

    1. Evidência: A primeira parte da equação é a evidência científica disponível. Isso inclui resultados de ensaios clínicos, estudos observacionais, revisões sistemáticas e outras fontes confiáveis de conhecimento.

    2. Experiência Clínica: A experiência do profissional desempenha um papel crucial na tomada de decisões. Um profissional de saúde com anos de prática pode aplicar o conhecimento adquirido ao longo do tempo para adaptar as recomendações com base nas necessidades individuais de cada paciente.

    3. Preferência do Paciente: Por fim, as preferências e valores do paciente desempenham um papel importante. O que funciona para um paciente pode não funcionar para outro, e os profissionais de saúde devem levar em consideração as preferências e metas do paciente ao planejar o tratamento.

    Conclusão: Uma Abordagem Holística para a Prática Clínica

    A Medicina Baseada em Evidências oferece uma abordagem holística para a prática clínica moderna. Ela reconhece a importância de utilizar evidências científicas sólidas, ao mesmo tempo em que valoriza a experiência clínica e as preferências do paciente. Com a rápida evolução da medicina e o acesso fácil a informações de saúde, a MBE se tornou uma ferramenta essencial para garantir a qualidade e a eficácia dos cuidados de saúde. Para os profissionais de saúde e pesquisadores, é fundamental abraçar essa abordagem e continuar aprendendo e se adaptando às últimas descobertas e diretrizes de tratamento.

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    Quem é André Porporatti?

    🇫🇷 Professor e Pesquisador contratado na Université de Paris (França)

    😷 Cirurgião-Dentista formado pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

    🏧 Mestre e Doutor com ênfase em DTM/Dor Orofacial pela Universidade de São Paulo (USP)

    👨‍💻 Durante 4 anos foi Professor de graduação e pós-graduação da UFSC

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    🤝 Membro da International Association for the Study of Pain (IASP)

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